Não se pode falar de educação sem amor...

A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar
para mudar o mundo. Os filhos tornan-se para os pais, segundo a educação que
recebem, uma recompensa ou um castigo. Educar é crescer. E crescer é viver.
Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra...


domingo, 17 de abril de 2011

Criança comendo verdura e legumes





Sempre ouço reclamações de inúmeras mães relatando que seus pequenos não tem simpatia pelas verduras e legumes... é complicado mesmo, principalmente quando esses alimentos não fazem parte do cardápio da familia.
 Lembro que minha avó mentia para que eu topasse comer, ela me dizia que se eu comesse espinafre meus cabelos iam crescer, era uma mentira inocente, mais não acho que mentirinhas devem ser aplicadas, ela certamente deveria ter me explicado a importância de eu comer espinafre, outra dica e pedir ajuda da criança no preparo do alimento e na hora da refeição deixar publico q foi a criança que fez junto e ressaltar que está uma delicia, no mínimo ela vai ficar curiosa para experimentar, dai sim vai tirar sua conclusão se realmente não gosta... eu confesso que que nunca comi quiabo, e nem tenho vontade de experimentar de forma alguma.






 A rejeição da criança a uma dieta saudável, com legumes e verduras, é uma das maiores aflições das mães. O ideal é oferecer esses alimentos logo que se inicia a alimentação sólida, mas, passada essa oportunidade, ainda é possível motivar os pequenos a experimentá-los. O exemplo, porém, é fundamental, como explica o pediatra Fábio Ancona Lopes, professor da Universidade Federal de São Paulo. "A criança tem de ver que toda a família come legumes e verduras", diz o médico. Além disso, é preciso lançar mão de boas doses de persistência e de criatividade. É claro que as preferências dos pequenos têm de ser respeitadas e não se deve forçá-los a comer, pois aí o risco é gerar distúrbios alimentares. O melhor é criar bons hábitos. Começando pela rotina, com horários para as refeições, em ambiente tranqüilo. E o mais importante: eliminar a substituição da comida por beliscadas. "A criança deve saber que pode não comer, mas também não terá guloseima ou lanchinho", diz a pediatra Rosana Tumas, do Setor de Nutrologia do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas de São Paulo. A idéia é deixar a fome aflorar para a refeição seguinte. Afinal, não há maior estimulador de apetite. 

Gosto bom 

No cardápio, alguns truques podem levar seu filho a experimentar os alimentos. A primeira orientação é simples, costuma ser usada com os bebês que mal prestam atenção nisso e depois é esquecida: a comida tem de ser atraente e colorida. "Usar as cores dos alimentos é sempre estimulante", diz Fábio. Vale montar pratos com carinhas feitas de ervilha, cabelos de cenoura ralada, olhos de azeitona, etc. E atenção: saladas e legumes devem ser temperados, pois criança tem paladar, como descobriu a professora Gilma Amaral. "A Clara passou a comer tomate, cenoura e berinjela depois que comecei a temperar com um pouco de sal e azeite", conta sobre a filha de 3 anos. Outra tática é o "contrabando" de legumes e verduras. Não se trata de ocultar o alimento na refeição, pois o objetivo é fazer com que ele seja apreciado. O "contrabando" é uma forma discreta de levar a criança a conhecer sabores. "A salada 
de maionese é um bom prato para incluir legumes", exemplifica Fábio. Além da batata, geralmente bem-aceita, acrescentam-se, picadinhos, cenoura, ervilha, vagem, chuchu, etc. Tortas, sopas e bolinhos também são favoráveis ao "contrabando". 

Exagero de mãe 
Quando se trata de alimentação, as mães costumam exagerar os temores. Segundo o pediatra Fábio Ancona Lopes, é comum que elas reclamem que o filho não come acelga, nem couve, nem rúcula, nem espinafre, nem couve-de-bruxelas, nem brócolis; somente alface. "Mas está bom comer uma verdura. A criança não precisa comer todos os alimentos que existem na natureza", diz o médico. O mesmo acontece com as frutas. "Se ela come banana, está ótimo", diz ele. Outra queixa freqüente das mães se relaciona à quantidade que o filho come. "É normal que ele coma menos nessa fase, pois a velocidade de crescimento é menor do que no primeiro ano de vida", explica a pediatra Rosana Tumas. 

3 comentários:

  1. Seu blog é horrivel mais tem dica boa faz um desing o meu desing foi feito por este site aqui : http://www.miss-teensami.blogspot.com/

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    1. Obrigado pela dica CLeuza, mais meu intuito de fazer este blog é compartilhar dicas com pais

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  2. Adoramos o conteúdo de qualidade, excelente para complementar as informações dos itens de nossa incrível feira delivery, obrigada memso por compartilhar conosco

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