Não se pode falar de educação sem amor...

A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar
para mudar o mundo. Os filhos tornan-se para os pais, segundo a educação que
recebem, uma recompensa ou um castigo. Educar é crescer. E crescer é viver.
Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra...


sábado, 23 de abril de 2011

Comer muito chocolate não faz bem à saúde

 Atenção mamães de plantão, amanha é páscoa


A Páscoa é a época em que as delícias invadem as prateleiras dos supermercados e da nossa casa. O chocolate torna-se desejado e apreciado por muitas pessoas, porém a dúvida em degustar a iguaria calórica persegue: será que eu não vou comprometer a minha boa forma? E a minha saúde?
Exageros a parte, nada nos atrapalha de comprar o ovo de Páscoa preferido e experimentá-lo com prazer. O chocolate, sem exceder as calorias, pode ser usado em nosso benefício. Considerado saudável e nutritivo devido aos seus componentes nutricionais, a guloseima torna-se um excelente aliado no plano alimentar. “A alta concentração de cacau que possui flavonóides, epicatequinas e ácido galático tem ação antioxidante e ajuda manter o coração e as células saudáveis”, completa a nutricionista Roseli Rossi.
O chocolate traz em sua composição substâncias tidas como estimulantes como à cafeína e a teobromia. Uma barra de chocolate possui, aproximadamente, 10 mg de cafeína que ajuda a elevar o estado de euforia, agitação e raciocínio. Além disso, seus componentes possuem efeitos sobre a serotonina e a dopamina cerebrais, substâncias responsáveis na regulação do humor e nos comportamentos compulsivos, ajudando a tratar casos de depressão, tensão-pré-menstrual (TPM) e ansiedade.
A nutricionista Roseli defende que a delícia de Páscoa pode ajudar na saúde, quando consumido com moderação. “O chocolate vira uma ameaça à saúde quando consumido com exagero. A guloseima é, sem dúvida, um dos alimentos que mais engordam. Rico em calorias, o chocolate contém alto teor de carboidratos refinados (principalmente sacarose), gorduras (35% monoinsaturada, 60% saturada e 5 % poliinsaturadas) e uma pequena porção de proteínas. Portanto, tudo vai depender da quantidade consumida, do tipo de chocolate e do horário que foi ingerido”.

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