Não se pode falar de educação sem amor...

A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar
para mudar o mundo. Os filhos tornan-se para os pais, segundo a educação que
recebem, uma recompensa ou um castigo. Educar é crescer. E crescer é viver.
Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra...


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Seu filho caiu e o dente quebrou?

Se isso aconteceu com o seu filho, saiba que esse problema é comum na fase dos primeiros passos ou de aprender a andar de bicicleta.  Pesquisas brasileiras recentes mostram que essa situação é frequente: varia de 14% a 36%, dependendo da fonte estatística, em crianças de 3 a 5 anos.
Como prevenir o problema?
Mantenha o seu filho sob supervisão, tome cuidado com escadas, compre sapatos adequados e coloque grades na cama. Ao andar de bicicleta, skate, patins ou patinete, faça com que ele sempre use o equipamento de segurança.
Meu filho bateu a boca, e agora?
Lave o local com água e verifique os danos. Se houver sangramento, comprima a região com gaze umedecida. O gelo ajuda a estancar o sangue e aliviar a dor. Se o dente não chegou a quebrar, mas a batida foi forte, consulte o odontopediatra para descartar outros problemas.

Como saber se é uma emergência?
Caso haja sangramento intenso, cortes grandes, deslocamento das arcadas dentárias ou sintomas como tontura e sonolência, é melhor ir direto para o hospital. Já os quadros mais brandos costumam ser tratados em consultório. Há situações em que o dente sai inteiro da boca. Se ele for permanente, precisará ser reimplantado com urgência – se for de leite, não. Lave o dente e o leve ao consultório mergulhado em leite puro.
Quais as consequências comuns?
Além da dor, costuma haver sangramento na gengiva, na boca e até no rosto. Pode ser preciso dar ponto. Existe a possibilidade de o dente entrar na gengiva, a chamada intrusão dental, que deve ser avaliada por meio de radiografia ou tomografia dentária para mensurar o risco ao dente permanente – em formação embaixo do de leite –, além de rastrear fraturas internas.
Como é o tratamento?
Se só um pedaço do dente estiver quebrado, o odontopediatra irá restabelecê-lo com resina ou adotará uma solução provisória. Ela serve para proteger o dente quebrado até a sensibilidade diminuir e os exames para a restauração definitiva serem feitos. Também pode ser necessário um tratamento endodôntico, conhecido como canal.
Meu filho pode perder o dente?
Se o traumatismo for profundo, sim. Mas há solução. Em caso de dente de leite, coloca-se um aparelho que mantém o espaço aberto, impedindo alterações na fala e na estética bucal até que o dente definitivo apareça. Se ele já for permanente, será substituído por um implante.
É normal o dente ficar escuro?
Sim, devido a uma hemorragia dentro dele. Pode ser que regrida sozinha ou exija um canal.
Isso afeta a autoestima?
A criança pode ficar insegura, triste, evitar falar e sorrir. Pais e especialistas devem explicar como o problema será resolvido.
Fontes: Dóris Rocha Ruiz, odontopediatra da USP, Katyuscia Lurentt Pary, cirurgiã bucomaxilofacial e membro do Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Adventista Silvestre e do Hospital do Andaraí, ambos no RJ, e Maysa Guimarães, endodontista de
São Paulo (SP)

7 dicas para fazer um bom uso da mochila escolar

Ela tem jeito certo de ser carregada, peso máximo e seu conteúdo deve, sim, ser supervisionado pelos pais. Veja o que os especialistas dizem



É só parar na porta de qualquer escola e observar a entrada e saída das crianças por cinco minutos, para perceber que muitas carregam mochilas de tamanho totalmente desproporcional à própria altura. Outras andam até curvadas para suportar o peso. 

Especial Volta às Aulas
Confira reportagens especiais para ajudar seu filho a iniciar o ano letivo com o pé direito!

Muitas vezes, isso ocorre por que a criança não sabe arrumar a mochila antes de ir para a escola e acaba colocando coisas desnecessárias, livros em demasia e até brinquedos. "Os pais devem conferir o que os filhos levam na mochila todos os dias", aconselha o ortopedista Cláudio Santili, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, de São Paulo. 

Não é só questão de ser um pai ou mãe antenados - olhar o que tem dentro da mala da criança é prezar pela saúde dela. "A mochila pesada, principalmente em quem está em fase de crescimento, pode provocar dores, alterações posturais e problemas na coluna lombar", explica o ortopedista André Pedrinelli, da Universidade de São Paulo (USP). 

Muitas vezes, também, os próprios pais colocam coisas demais na mochila dos filhos. "Em geral, isso é bem comum entre os alunos menores. Os pais procuram suprir tudo o que o filho pode vir a precisar durante o período que estão fora de seu alcance direto", avalia Marta Campos, coordenadora da Escola Viva, em São Paulo. 


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Protetor solar

  A maior preocupação dos pais é sempre proteger nossos filhos, então vou dar uma dica muito importante:
PROTETOR SOLAR SEMPRE
Com o calor insuportável que está fazendo em todo canto do nosso querido Brasil, devemos criar um habito de usar protetor solar, não só nos pequenos mais em todos da família, mesmo que não iremos nos expor no sol.

Os filtros solares estão aí para nos protegerem das radiações solares e, se usados adequadamente, nos permitem aproveitar os prazeres da vida ao ar livre com mais segurança. Veja, abaixo, nossas dicas para o uso correto da proteção solar:
  • O fator de proteção solar (FPS) mínimo deve ser o 15.
  • Aplique o filtro solar 20 a 30 minutos antes da exposição solar.
  • Após aplicar o filtro solar, aguarde 20 minutos antes de mergulhar.
  • Nas crianças é melhor fazer a primeira aplicação ainda em casa. Se deixar para aplicar ao chegar na praia ou piscina, vai ser difícil convencê-las a esperar 20 minutos para poder mergulhar.
  • Espalhe o filtro solar de maneira uniforme e abundante por toda a superfície corporal que vai ser exposta ao sol. Economia é sinônimo de proteção inadequada.
  • Não esqueça de proteger as orelhas, os lábios e o peito dos pés!
  • Peça a alguém para aplicar o filtro solar nas suas costas (deixe a timidez de lado, é melhor que se queimar).
  • Filtro solar em spray também precisa ser espalhado com as mãos, senão a aplicação não fica uniforme.
  • Reaplique o filtro solar a cada 2 horas e após mergulhar ou transpiração excessiva.
  • Filtros à prova d'água também precisam ser reaplicados após o mergulho. Eles resistem melhor, mas acabam saindo.
  • Se os olhos ardem quando mergulha, prefira os filtros solares exclusivamente físicos para a face (vale para as crianças, que esfregam as mãos no rosto após mergulhar).
  • O uso do filtro solar não significa que você está imune aos efeitos do sol. Cuidado com a exposição excessiva no horário entre 10 e 16 horas. Use barracas, chapéus, bonés, viseiras e camisetas.
  • Surfistas que permanecem por longos períodos na água devem utilizar roupas de lycra escura para surfar e filtros solares físicos para a face (são mais aderentes).
  • Mulheres, cuidado, alguns filtros solares mancham o esmalte das unhas.
Siga as dicas acima e aproveite o melhor do sol!
Vale a pena lembrar que, na hora de escolher que filtro solar usar, é importante saber qual é o seu fototipo cutâneo.
Não esqueça de observar a data de validade do seu

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

COMO ALIMENTAR UMA CRIANÇA QUE ESTÁ DOENTE




Quando as crianças estão doentinhas, ou seja, apresentam algum resfriado, tosse, febre, assim como võmitos ou diarréia, é muito normal que não queiram comer. Em alguns casos, terão que evitar alguns alimentos para que não se sintam piores. No entanto, elas não podem deixar de comer, e por isso é importante saber com que alimentá-las segundo a doença que tenham.
Quando a criança apresenta vômitos e/ou diarréia, a reidratação é fundamental. Para evitar a desidratação, deixe seu filho tomar muito líquido, quanto quiser. Se seu filho tiver diarréia, evite dar-lhe lácteos ou alimentos muito salgados ou açucarados. Tão pouco convém dar-lhe sucos de maçã, pera nem de ameixa, porque podem aumentar a diarréia.


O melhor, em ambos os casos, é dar-lhe soro oral (disponíveis em farmácias), ou bebidas ricas em sais minerais. Ofereça-lhe meia taça dessas bebidas a cada quatro horas, até que não tenha diarréia e não vomite. Quanto aos alimentos sólidos, no caso de gastroenterite, deve oferecer ao seu filho, arroz branco fervido, maçãs raladas, banana madura e suco de cenoura. Se a criança apresenta febre, consulte o médico.
Criança doente

Se pelo contrário a criança estiver com prisão de ventre, o melhor são os alimentos ricos em fibra como o pão e o arroz integral, acelga, feijão, lentilhas, grão de bico, etc. A ingestão de líquidos é também importante. Os sucos naturais contém muita fibra e vitaminas.
A criança deve começar a comer o mais rápido possível. A comida reforçará suas defesas diante das doenças e lhes ajudará a recuperar-se mais rapidamente. Para isso é necessário que lhe anime a comer, com contos, brincadeiras e um atitude mais positiva.

DOR DE CABEÇA NAS CRIANÇAS

dor de cabeça nas crianças




















A enxaqueca é hoje uma das doenças mais frequentes entre as crianças


As crianças também sentem dores de cabeça. Aproximadamente 10% das crianças que vão à creche ou jardim de infância, e 50% dos que vão ao curso primário, sofrem, ou já sofreram de enxaqueca, dores de cabeça repetidas, acompanhadas de outros sintomas. 
O uso exagerado do computador, de videogames e da televisão, juntamente com poucas horas de sono, são as principais causas que provocam dores de cabeça nos mais pequenos.
No entanto, os especialistas atribuem a ocorrência dessa doença também ao estresse, e à ingestão de alguns alimentos ou bebidas. Quando uma criança reclama de dor de cabeça, devemos escutá-la e dar-lhe atenção. Pode ser que sua dor esteja relacionada com problemas físicos ou emocionais, ou com algum sintoma grave. Em todo caso, merece atenção. Se a criança se queixa que a cabeça dói e não tem relação com alguma enfermidade ou mal-estar físico, e se a dor que sente é forte e não atenua, deve levá-la ao pediatra. Uma criança que sente dor de cabeça com muita frequência também deve ser levada ao médico, para descartar qualquer outro tipo de doença.

Sintomas que acompanham as enxaquecas

Normalmente, uma dor de cabeça se caracteriza por uma dor pulsátil, palpitante, como pancadas de um martelo em um ou ambos os lados da cabeça. Muitas vezes a dor é tão forte que pode provocar enjôos, tonturas e vômitos, queda de pressão, incômodos estomacais e inclusive sensibilidade a ruídos, cheiros e à luz. As enxaquecas podem durar minutos ou horas, e em alguns casos, dias. A maioria das dores de cabeça, origina-se fora do crânio, nos nervos, nos vasos sanguíneos e nos músculos que recobrem a cabeça e o pescoço. Os músculos ou vasos sanguíneos podem se inflamar ou podem experimentar outras mudanças que estimulam ou exercem pressão sobre os nervos circundantes. Esses nervos enviam uma bombardeio de mensagens de dor ao cérebro, o que provoca a dor de cabeça.

Causas da enxaqueca infantil

São muitas as situações que podem desencadear na dor de cabeça das crianças:
1- Efeitos de alguns medicamentos.
2- Falta de sono.
3- Alimentação desequilibrada (muito açúcar, café, chocolate, massas, gorduras, etc.).
4- Lesões físicas.
5- Alterações hormonais.
6- Desidratação.
7- Estresse, cansaço e fadiga.
8- Uso exagerado de aparelhos como a televisão, o computador e aparelhos sonoros. 
9- Ansiedade.
10- Ambientes que se permitem o uso de cigarros.
11- A ingestão ou cheiro de subtâncias fortes e irritantes.
12- Ruídos fortes.
13- Problemas de vista. 
Cerca de 10% das dores de cabeça são provocadas por outros transtornos médicos, como são o caso das infecções de ouvido e dos seios nasais, as gripes, e infecções urinárias.

Prevenção da dor de cabeça nas crianças

Nos últimos anos, a enxaqueca está se convertendo em uma das doenças mais frequentes entre as crianças. Em muitos casos, chega a afetar os estudos e suas habilidades físicas e motoras. Por essa razão é necessária a prevenção. Sempre que possível, é importante que a criança tenha um vida equilibrada. Isso se traduz com que ela tenha tempo para comer, dormir, estudar, descansar, e brincar. É recomendável também que limite o tempo em que a criança fique em frente à televisão, dos videogames, ou do computador. Se a criança tem que tomar algum remédio, pergunte ao médico sobre os efeitos colaterais do mesmo. E esteja atenta ao que a criança come. Faça com que a criança tenha uma alimentação equilibrada, e que contenha os nutrientes e as vitaminas que ela necessita. No mais, não medique seu filho por causa de uma dor de cabeça. Os medicamentos só devem ser prescritos por um médico. Para aliviar a dor de cabeça do seu filho, o melhor é deitá-lo em um quarto fresco e escuro e silencioso, colocar um pano úmido e fresco na testa ou sobre os olhos, e pedir-lhe que relaxe e que respire fundo. Se ele gostar, coloque uma música tranquila. Você verá que a dor vai passar.

5 frases que você NÃO deve dizer ao seu filho



Você certamente sabe que o primeiro contato de uma criança com o mundo acontece dentro da família e que os adultos, portanto, tem um papel fundamental na formação da personalidade e identidade social de uma criança. Por isso, tanto os seus atos quanto aquilo que você diz para o seu filho tem grande importância – e podem ter um impacto positivo ou negativo sobre ele. 

Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância. 

Pensando nisso, com a ajuda de Mariel e também da psicoterapeuta do hospital Infantil Sabará (SP), Germana Savoy, listamos cinco frases que você NÃO deve dizer ao seu filho. 

“Pára de chorar” 
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana. 

“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho” 
Até os 5 ou 6 anos, os pequenos não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso eles não entendem bem quando você disser que aquilo que elas vivenciaram não é real. O melhor é acalentá-lo, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente. 

“Essa injeção não vai doer” 
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injeção, ele também vai ficar magoado por ter sido enganado. 

“Você não aprende nada direito” 
Crianças que tem uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que tem essas fraquezas.
"Se você não me obedecer, eu vou embora" 
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de serem maltratados. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.
Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.

E quando o seu filho chora compulsivamente em local público?



Você sabe bem como é complicado quando seu filho começa a chorar em público compulsivamente. Além da tensão que você fica ao tentar fazer de tudo para ele se acalmar, imagine se ainda fosse insultada por uma outra pessoa nesse momento. Foi o que aconteceu com uma mãe e sua filha, com menos de 2 anos, em um ônibus em Oregon, nos Estados Unidos. Como a criança não parava de chorar, a motorista pediu que as duas se retirassem do veículo porque estavam atrapalhando a sua concentração para dirigir. 

Segundo noticiou o jornal OregonLive.com, os passageiros que estavam no ônibus ficaram indignados com a atitude da motorista e a maioria desceu, junto com a mãe e seu bebê, em protesto. 

Esperamos que nenhuma outra mãe passe por situação semelhante. Mas, para ajudar você a acalmar seu filho caso ele caia no choro (ou evitar que isso aconteça) no metrô, no ônibus, no avião ou em qualquer outro local público, conversamos com a pediatra Tania Shimoda Sakano, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Confira dicas: 

Alimente o seu filho antes de sair de casa e leve algum alimento em caso de emergência, como leite em pó, frutas, biscoitos; 

- Verifique se não há necessidade de trocar a fralda da criança antes de ir a lugares públicos; 

- Na bolsa, leve aqueles objetos que o seu filho costuma usar para se acalmar ou dormir, como chupetas, brinquedos, fraldinhas; 


- Se a criança estiver doente, leve medicações para dor e febre, caso seja necessário o seu uso; 

- Conte uma história, seja inventada ou com base em um livro. Além de acalmar o seu filho, você vai se tranquilizar também; 

- Se o choro for desproporcional, procure o pediatra para uma avaliação assim que possível.