Não se pode falar de educação sem amor...

A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar
para mudar o mundo. Os filhos tornan-se para os pais, segundo a educação que
recebem, uma recompensa ou um castigo. Educar é crescer. E crescer é viver.
Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra...


sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dia das Mães

Todo ano tiramos um dia no nosso calendário para homenagear a pessoa mais importante da nossa vida, nossa mãe, eu sempre tive um amor incondicional pela minha, embora só fui entender bem depois que também fui mãe... então resolvi postar esse artigo para ajudar os filhos a fazer a devida homenagem que sua mãe merece.


Mãe é mulher, não só dona de casa, portanto estão proibidos presentear sua mãe com utensílios domésticos, afinal o presente é para sua mãe e não para casa, que seria de uso coletivo, tipo presente de grego, sua mãe merece mais né?
  

Cada mãe tem um estilo próprio: algumas adoram salto alto, outras são mais esportistas; tem aquelas vaidosas e as que adoram cuidar do lar. Só de saber com qual estilo a sua mãe se encaixa já ajuda em muito na hora de pensar no presente.
Se sua mãe é mais esportiva, ou seja, ela adora uma atividade física, não descuida da alimentação muito menos das calorias ou não dispensa a ida à academia. Se ela é assim, você pode dar qualquer coisa relacionada a exercício fisico, roupas para malhar, tênis e até mesmo livros com dicas de alimentação ou aparelhos de ginástica. Outra dica boa para essa mãe são roupas leves e confortáveis, bolsas grandes e práticas (para carregar tudo quando for à academia), vídeos de exercícios, um relógio que mede a frequência cardíaca ou um iPod para ela curtir um som enquanto caminha.
Já se ela faz mais o estilo dona de casa, super dedicada ao lar, adora cozinhar e testar receitas novas além de nunca descuidar da decoração da casa, você pode optar por algo que não seja de uso coletivo, afinal o presente é para ela, ex: um roupão de banho
mãe executiva certamente é aquela que só pensa no trabalho; faz cursos ou faculdades e está sempre de olho nas novidades do mercado. Para ela você pode dar um celular com internet, pasta de couro para carregar os papéis, qualquer coisa que ela possa usar no local de trabalho, além de pesquisar soluções para ela se dar bem com o computador e ganhar pontos com o chefe.
E é claro que sempre tem uma mãe que é vaidosa – aliás, qual não é? Ela sempre está às voltas com cremes, tratamentos para o corpo, dietas, perfumes, além do mais, moda e salão de beleza para ela é uma questão de estilo. Os presentes que mais se encaixam no perfil delas certamente são o Day SPA, roupas da moda (bolsas, sapatos), perfumes e camisolas.
Se você acha que sua mãe é um pouco de tudo, calma. Tente perceber qual característica é mais marcante nela e busque um presente que reflita toda a personalidade que ela tem.
Bom, vindo dos filhos e sendo dado com muito amor, o presente já se torna todo especial.

Como não deixar o companheiro de lado após o nascimento do bebê





Quem tem um bebê sabe o quanto é difícil conciliar as tarefas de mãe, esposa e dona de casa. E se o filho é um recém-nascido, aí é complicado arranjar tempo para outra coisa.É nesse momento que começam a surgir as primeiras queixas por parte dos maridos. Eles passam a se sentir deixados de lado e têm dificuldades em assimilar as mudanças.
"Quando um casal espera um bebê, seja ele planejado ou não, inevitavelmente precisa reorganizar a vida conjugal e até mesmo o espaço físico onde vive para a chegada da criança", afirma Cynthia Boscovich, psicóloga que mantém o website Cuidado Materno. Principalmente após o nascimento do primeiro filho é comum o pai se sentir deslocado. "É importante que ela assegure ao marido que o bebê necessita desses cuidados não só para sobreviver, mas principalmente para se constituir física e psiquicamente saudável", recomenda a psicóloga.
Os novos papais precisam entender o quanto é difícil para a esposa essa fase de adaptação. Sem contar que o bebê é um ser completamente dependente dela. Suas necessidades vão além das emocionais, são precisões físicas como, por exemplo, banho, alimentação e trocas de fraldas constantes. "Saber que esta fase é passageira contribui para que o casamento não seja abalado. A união do casal em prol destes cuidados com o bebê pode reforçar ainda mais o espírito de família e o equilíbrio da relação", explica Cynthia.
Uma alternativa para a mamãe é contar com a ajuda de alguém que possa lhe dar assistência nos cuidados com o bebê e com a organização da casa. Assim, ela poderá descansar, não estará tão exausta e poderá aproveitar um pouco a companhia do marido para jantar ou simplesmente ver um filme na Tv. "Não deixe seu marido esquecer: o período de dependência absoluta do bebê tende a passar na medida em que ele vai crescendo", lembra a psicóloga.
Outra dica importante é não excluir seu companheiro dessa fase, fará bem à família que ele participe dos primeiros dias do seu filho. "Se ele estiver presente e disposto a conhecer o seu bebê, certamente se beneficiará muito com isso, além de contribuir e enriquecer o seu próprio mundo como pai e consequentemente o mundo de seu filho", diz Cynthia. "A formação de um bom lar depende da aceitação desta condição inicial de ambos, que inclui compreender a dependência do bebê e a responsabilidade que eles têm pela existência do pequeno, que não pode se desenvolver inicialmente sozinho, sem seus cuidados", completa.
Nos casos em que esse incômodo gera estresse, a recomendação é procurar ajuda psicológica. "A depressão pós-parto pode acontecer não só com a mulher, mas também com o homem, pois ambos estão vivendo um momento de mudanças que são não só externas, mas também internas e individuais", esclarece a especialista. A mãe nos primeiros meses estará totalmente voltada para atender às necessidades de seu filhinho. Por isso que é perfeitamente natural que no início de vida do bebê, a mulher diminua a atenção ao seu marido. Só cuide para que algo que é natural não atrapalhe a estabilidade do seu relacionamento.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Acidentes domésticos com as crianças

 Quem tem criança em casa tem que estar sempre em alerta, eles não param e muitas vezes não tem a noção do perigo.


Nove em cada dez acidentes envolvendo crianças acontecem em casa - a terceira maior causa de morte infantil no país - ou na escola e, muitas vezes, podem ser contidos apenas com cuidados preventivos. 


É, são dados que assustam, eu já tomei muitos sustos por conta das artes dos pequenos



Recomendações
 Objetos perigosos

As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objeto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo muito interessante. Botões, tampas e rolhas de garrafas, moedas, pregos pequenos, parafusos e até brinquedos com peças demasiado pequenas são uma atracção irresistível para crianças até aos três anos, que gostam de levar tudo à boca. Mas consistem um grande perigo, pois as crianças podem engasgar-se e até sufocar. 

Causas dos acidentes
Sabia, por exemplo, que as quedas são a principal causa de acidentes domésticos com crianças? Seguem-se os cortes, as queimaduras e as intoxicações. 

Atitudes que podem salvar
Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo; deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos actos envolvem, para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são pequenas e a explicação requer muita paciência. E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.Sempre que necessário, explique à criança porque é que as suas acções lhe são permitidas a si e a ela não, apontando razões de idade, capacidade, responsabilidade, segurança, etc. 

Cuidados com medicamentos
  • Todos os medicamentos devem ser guardados fora do alcance das crianças, em lugares altos e, de preferência, em armários ou caixas bem fechadas;
  • Não tome, nem dê medicamentos sem prescrição ou orientação médica;
  • Não deixe os seus medicamentos ao alcance das crianças e, de preferência, não os tome à frente delas, pois estas tendem a imitá-lo;
  • Não use remédios cujo prazo de validade já expirou ou cujas embalagens estão deterioradas. Junte-os e entregue-os na farmácia mais próxima.
 Cuidados com escadas
  • As escadas devem ter um corrimão de apoio e o piso não deve ser liso (escorregadio);
  • Se tem crianças pequenas, principalmente se estão na fase de gatinhar ou a começar a andar, coloque protecções e barreiras (portões) em todos os acessos da casa às escadas;
  • Não se esqueça de fechar as protecções e barreiras dos acessos às escadas depois de passar. Um portão mal fechado é como se não existisse.
 Cuidados com janelas e varandas
  • Coloque grades ou redes de proteção em todas as janelas e varandas. São as únicas formas de evitar acidentes graves em apartamentos. Uma porta ou uma janela aberta representam um grande perigo. Há muitas quedas de crianças em consequência de janelas e portas abertas.
 Cuidados com piscinas, lagos, lagoas e até na praia
  • Nunca deixe a criança sozinha perto de uma piscina, mesmo que esta seja própria para ela;
  • Nunca deixe uma criança sozinha na piscina, seja em que circunstância for. Muitos afogamentos de crianças até aos 4 anos ocorrem porque os adultos se ausentam por “um minuto”, para atender o telefone, ir buscar o lanche, etc.
  • Esteja atento às brincadeiras das crianças na água;
  • Coloque braçadeiras ou coletes às crianças que não sabem nadar, mesmo quando elas estão a brincar ao pé da piscina. Se escorregarem e caírem para dentro da água estarão mais protegidas;
  • Se tem piscina em casa, coloque uma vedação ou tela de proteção à volta, de forma a impedir que a criança tenha acesso à água.
 Cuidados na cozinha 
  • Não deixe crianças sozinhas na cozinha;
  • Guarde facas e objectos cortantes em locais pouco acessíveis;
  • Não deixe tachos e panelas ao lume sem ninguém na cozinha;
  • Não deixe os bicos do fogão ligados quando acaba de cozinhar;
  • Vire os cabos das frigideiras para o interior do fogão, para evitar que as crianças tentem pegar-lhes;
  • Pode remover os botões do fogão quando este não estiver em uso;
  • Guarde bem os fósforos, pois as crianças não têm medo do fogo e certas brincadeiras podem provocar incêndios;
  • Torradeiras, bules, garrafas térmicas e outros equipamentos devem ser mantidos fora do alcance das crianças;
  • Cuidado ao utilizar panelas de pressão. Cumpra sempre as indicações do fabricante;
  • Tenha cuidado na utilização do gás no fogão. Acenda o fósforo antes de abrir o gás. Se o seu fogão tiver acendedor eléctrico, acenda primeiro o gás, no mínimo, e só então accione o acendedor;
  • Quando acender o forno, coloque-se de lado e não em frente do fogão;
  • Use apenas toalhas, aventais e panos de tecidos naturais. Evite usar roupa de tecidos sintéticos e aventais de plástico quando está a cozinhar;
  • Na utilização do microondas não cubra alimentos com papéis metalizados nem coloque, no seu interior, louças com decoração prateada ou dourados (causam faíscas).
Cuidados com produtos de limpeza e outros produtos tóxicos
  • Seja na cozinha, dispensa ou em qualquer outra divisão da casa ou no jardim, guarde estes produtos em locais inacessíveis a crianças e a animais;
  • Há fechos e protetores (inclusive cadeados) que impedem a abertura de armários e gavetas da cozinha ou de outros locais.
  • São produtos tóxicos, muitas vezes até inflamáveis, e a sua ingestão ou inalação pode ter consequências graves ou até fatais. 
 Cuidados com eletricidade e tomadas
  • Se possível, todas as tomadas devem ter ligação terra;
  • Instale protetores adequados em todas as tomadas da casa, para evitar choques elétricos;
  • Esteja sempre alerta, pois uma tomada tem uma atração especial para as crianças que estão na fase de gatinhar ou até um pouco mais crescidas, parecendo os locais ideais para tentarem enfiar os dedos e os mais variados objetos.
 Cuidados com objetos pontiagudos ou cortantes
  • Facas, tesouras, chaves-de-fendas e outros objetos perfuradores nunca devem ser dados às crianças para elas brincarem. Mantenha esses objetos em locais fechados e a que a criança não tenha acesso.
  Cuidados com a tábua e o ferro de engomar
  • Nunca deixe o ferro ligado com o fio desenrolado e ao alcance das crianças. Além da alta temperatura, é perigoso pelo seu peso e pela ligação à eletricidade;
  • Evite o uso de tábuas de passar roupa que possam ser puxadas para baixo.
 Cuidados com armas
  • Não tenha armas em casa. Se tiver, arrume-as ou guarde-as longe do alcance das crianças;
  • Nunca tenha as armas carregadas em casa;
  • Nunca deixe as munições junto à arma. Guarde-as em local seguro e inacessível às crianças.
 Outros riscos
  • Nunca deixe bebidas alcoólicas ao alcance de crianças;
  • Procure ajuda médica, se o seu filho engolir uma substância não alimentar;
  • Anote os números dos telefones do seu pediatra, do hospital, dos centros de envenenamento e de outros centros de ajuda em local bem visível (por exemplo, ao pé do telefone);     
  • Leia atentamente os rótulos das embalagens antes de usar qualquer produto;
  • Ensine as crianças a não aceitarem bebidas, comida, doces que lhes sejam oferecidos por adultos que não conhecem;
  • Não deixe que crianças com idade inferior a 10 anos andem sozinhas de elevador.
Prevenir acidentes domésticos envolvendo bebês

   Cuidados com potenciais quedas
  • Nunca deixe o bebê ou a criança sozinha em cima de uma cama, bancada ou móvel onde muda as fraldas e a roupa;
  • Tenha as fraldas, as toalhinhas de limpeza e os cremes necessários sempre à mão;
  • Prepare as roupas que lhe vai vestir com antecedência e tenha-as à mão na altura em que vai vestir a criança.
 Cuidados com camas de grades
  • Use cama de grades, pois evitam que o bebê ou a criança caia da cama;
  • Assegure-se de que os espaços entre as barras do berço são adequados. Normalmente as grades são adaptáveis em altura, para facilitar o colocar e tirar a criança da cama;
  • Não se esqueça de verificar se a grade está bem colocada depois de pôr a criança na cama;
  • Tome cuidado quando a criança começar a mostrar movimentos de sentar, gatinhar ou ficar de pé; está na altura de adequar a grade, se for o caso, às suas novas capacidades;
  • Verifique se o estrado está bem seguro e que o colchão é adequado;
  • Não deixe brinquedos dentro do berço ou da cama do bebê.
 Cuidados com o banho
  • Nunca deixe o seu filho sozinho na banheira, seja qual for a circunstância. Mesmo com água rasa é perigoso. Uns segundos bastam para que se afogue;
  • Verifique a temperatura da água com um termômetro ou com o seu cotovelo, para evitar queimar a criança se a água estiver demasiado quente;
  • Use tapetes ou formas antiderrapantes na banheira.
 Cuidados com brinquedos
  • Os brinquedos devem ser suficientemente grandes para não poderem ser engolidos e suficientemente resistentes para não lascarem ou partirem;
  • Verifique os rótulos e etiquetas dos brinquedos para saber quais os materiais de que são feitos, evitando, por exemplo, o risco de alergias;
  • Os brinquedos não devem ter arestas ou ser pontiagudos;
  • Compre brinquedos adequados à idade da criança e verifique se os oferecidos também são apropriados.
 Outros riscos
  • Sacos plásticos, fios de telefone soltos, almofadas e travesseiros altos e fofos podem asfixiar ou estrangular;
  • Não permita que a criança mastigue pastilhas elásticas ou coma rebuçados;
  • Não ponha cordões à volta do pescoço da criança para segurar as chupetas;
  • Não permita que a criança brinque com objetos pequenos que possa engolir;
  • Não beba líquidos quentes com o seu filho no colo. Mantenha os líquidos quentes (café, chá, etc.) fora do alcance dele;
  • Proteja os cantos das mesas e de outros móveis que possam significar perigo para o bebê.

Mamãe de primeira viagem


A primeira vez a gente nunca esquece, já dizia o ditado popular. A mãe que está por gerar seu filho pela primeira vez, sente com toda intensidade esse momento único em sua vida. Não que as outras gestações, caso ela venha a ter, sejam menos marcantes, é que esta possui a característica de ser simplesmente a primeira.

Inicialmente é importante averiguar se esse filho foi planejado e está de comum acordo com os planos dos pais. Se ambos estão preparados emocionalmente e desejam a criança que está por vir. Existem pais que aprendem a aceitar seus futuros filhos somente depois de terem nascido.

A criança é sensível o suficiente para perceber, já no ventre materno, se é aceita ou não. Por isso, é importante já nas primeiras semanas de gestação, que os pais demonstrem para seus filhos que eles são aceitos e amados incondicionalmente, dizendo para a criança em voz alta ou mesmo em pensamento, que a ama e está muito feliz com a sua chegada. O jeito que se conversa com o bebê, o tom de voz e a postura emocional, são até mais importantes do que o assunto da conversa. Para que a criança desde cedo vá se acostumando a ouvir as vozes dos pais, pode-se ler histórias infantis intercalando a voz da mãe com a do pai.

Expectativas positivas geram ações e comportamentos positivos. Colocar um toque de brincadeira, de leveza em todo momento da gravidez, ajuda a criança a perceber que o ambiente que o espera é desprovido de tensões e ansiedades.

Escutar músicas suaves e relaxantes produzem bons efeitos. Os sons tranqüilos da natureza ajudam a relaxar a mãe e quanto melhor estiver a mãe, mais tranqüila estará a criança, pois ela percebe todos os estados emocionais da mãe. Mães ansiosas geram filhos ansiosos.

Massagens delicadas com óleos suaves como lavanda, camomila e amêndoas são demonstrações de afeto do pai para a mãe e consequentemente para o seu filho.

Se possível é bom evitar assistir programas violentos na televisão, os quais podem provocar muita ansiedade e tensões na mãe e no bebê. Diminua o tempo na frente da TV se dedicando a atividades mais produtivas e criativas, tais como ler, ouvir música, pintar, escrever e passear pelos parques.

É muito importante, para a futura mamãe, o hábito de praticar alguma atividade física. Os corpos bem preparados suportam com mais facilidades as mudanças físicas que a gravidez provoca nas mulheres. Se a mãe estiver com um bom tônus muscular, será mais fácil encarar as mudanças na postura corporal, como o arqueamento de suas costas, o súbito aumento de peso e outras alterações físicas decorrentes da gravidez.

Quando o corpo se encontra com saúde e preparado para receber o futuro bebê, quando a mente está tranqüila e serena, sem medos e aflições, e quando o coração se encontra em um estado de receptividade e pronto para amar, estaremos aptos para dar, quem sabe, a nossa maior contribuição para a humanidade.

domingo, 24 de abril de 2011

Na hora de comer, criança imita os pais



É inevitável perceber que toda criança imita os pais na hora das refeições, uma vez era um almoço de familia na casa da minha avó, e a ao perguntar a minha prima Priscilla na época com 5 anos se ela queria peixe, ela simplesmente virou-se a mãe e a perguntou: - Mãe, eu como peixe? Você come peixe?... Não que ela nunca tinha comido peixe, afinal sempre foi algo bem presente no cardápio da minha familia, ela queria saber mesmo se minha tia iria comer o peixe que minha avó tinha feito.

 

Hábitos alimentares se formam na infância; pais devem aproveitar para acostumar corretamente os filhos


Crianças não nascem predispostas a comer este ou aquele alimento. Elas comem o que aprenderam a comer, seja com os pais, com os familiares ou na escola --maiores influências do nascimento à pré-adolescência.

"Os pais normalmente acostumam mal os filhos. Ao invés de dar a eles verduras e legumes, dão guloseimas. Vão sempre pelas soluções mais fáceis", afirma o pediatra Maurício Lobosco Werneck, do Cepog (Centro Ortopédico e Pediátrico de Guaratinguetá). "O mais importante é a educação alimentar, é orientar. Dar alimentos sem forçar, sem brigar e sem fazer chantagem."

Para a nutricionista Rita de Cássia Cicerone, 44 anos, do Sesi (Serviço Social da Indústria) de São José dos Campos, os hábitos alimentares se formam na infância. "Na hora de comer, a criança imita os pais", explicou ela.

Por isso, segundo Rita, é difícil mudar costumes alimentares de adolescentes que não foram educados para a boa alimentação desde a infância. "O esforço é dobrado para mudar maus hábitos alimentares."

A vendedora Priscila Rocha Lima, 23 anos, reconhece as dificuldades que tem para ensinar as filhas gêmeas a comer bem. Com 4 anos de idade, as irmãs Samara e Suzana já começam a escolher os alimentos preferidos, normalmente doces, achocolatados e iogurtes.

"Elas comem pouco e são difíceis de aceitar verduras, legumes e frutas. Tenho que negociar muito até rendê-las", conta a mãe, que luta para trocar o refrigerante (preferência das meninas) pelo suco. "Chego a distraí-las diante da TV para que elas comam sem questionar quais alimentos estão no prato", revelou Priscila.
NATURAL - O caminho humano do útero materno à terceira idade é marcado pela alimentação. Não há escapatória. Então, pais e mães devem começar a pavimentar esta "estrada" com o melhor "asfalto" que encontrarem. "A regra básica é procurar alimentos naturais", resume a nutricionista Rita.
Até os seis meses de idade, os bebês só precisam do leite materno. Depois disso, pode-se começar a introduzir sucos de frutas --sem adição de açúcar ou mel-- em pequenas quantidades e sempre variando as frutas. Entre 7 e 8 meses de idade, os bebês já podem ingerir pequenos pedaços de frutas e até recebê-las nas mãos.

A papinha salgada também começa a ser dada nesta fase. "A papa não deve ser batida no liquidificador, mas amassada com garfo", diz Rita.

Pode-se acrescentar pedaços de batata, inhame, cará, mandioca, legumes amarelos (cenoura e abóbora), legumes verdes (vagem, chuchu e abobrinha), cereal (arroz, aveia e fubá), verduras (folha de escarola e couve) e carnes (frango, miúdos e fígado de galinha).

O importante, lembra a nutricionista, é fazer papas com sabores diferenciados. "Já é um treino para o nosso prato feito de cada dia", disse Rita.

A partir dos nove meses, aos poucos a criança pode começar a comer a mesma comida da família, mesmo que ela ainda não tenha dentes. É do contato com alimentos sólidos que a dentição vai sendo desenvolvida.

Na opinião de Rita, a família deve evitar dar à criança frituras, alimentos industrializados e temperos fortes até pelo menos 2 anos de idade.

A nutricionista sugere treinar as crianças desta fase a manipular talheres. "A criança que tem autonomia no alimentar aceita melhor os alimentos", disse.

Entre 4 e 7 anos, Rita aconselha os pais a pôr os filhos em contato com os alimentos, seja em hortas, na cozinha ou até no supermercado. "É fundamental a criança conhecer os alimentos e começar a ter intimidade com eles."

Outra questão a ser questionada... Geralmente pais obesos significa filhos obesos, então mamães o 1º passo é observar o seus hábitos alimentares para que seus filhos tenham hábitos alimentares saudáveis também...

e ainda mais... eu quando criança nunca gostei de berinjela e nem jilo... mais por ver varias vezes minha mãe comendo, uma vez resolvi experimentar e acabei gostando  

Mãe- Barriga no pós-parto


Por que minha barriga ainda parece de grávida? 

É provável que você esteja surpresa com a aparência da sua barriga, depois do nascimento do bebê. Ele não está mais lá, mas mesmo assim, em volta do umbigo, a barriga está estufada, e você parece estar grávida de 6 meses! As pessoas até perguntam na rua para quando é o bebê, e você tem de dizer, superconstrangida, que já nasceu... 

Muitas mulheres ficam com uma linha escura atravessando a barriga na vertical, a chamada linea nigra, e com um monte de estrias espalhadas pela pele. Quem fez cesariana fica ainda com a cicatriz da operação, normalmente na "linha do biquíni". 

O formato da barriga pode mudar um pouco também no caso de cesariana, já que os músculos são cortados e recosturados. 

Respire fundo. Demora um pouco para o corpo -- principalmente a barriga -- se recuperar totalmente da gravidez. Imagine que sua barriga era um balão, que foi enchendo conforme o bebê crescia. Quando ele nasceu, o balão não estourou de uma vez -- o "ar" vai saindo de mansinho. 

Assim que o bebê nasce, hormônios começam a atuar sobre o útero para que ele volte ao tamanho que era antes. Isso demora mais ou menos um mês para acontecer. Além disso, todas as células do corpo que tinham inchado devido à gestação começam a liberar líquido, que vai saindo em forma de urina, suor e secreções vaginais. 

A gordura extra que você acumulou na gravidez, para nutrir o bebê, vai começar a ser gasta (em especial se você estiver amamentando ou fazendo exercícios físicos, após a liberação do médico). De qualquer jeito, você vai precisar de no mínimo algumas semanas para ver algum resultado. 

As estrias e a linha escura na barriga infelizmente duram mais. Pelo menos as estrias vão clareando, e entre 6 meses e 1 ano depois do parto assumem aquela cor mais clara que o tom da pele, ficando menos visíveis. A linea nigra vai clareando aos poucos ao longo de 1 ano, mas pode não desaparecer por completo. 

Quanto vai demorar para minha barriga voltar ao tamanho normal? 

Todas nós já vimos com nossos próprios olhos aquelas mulheres maravilhosas que aparecem magérrimas, de calça jeans e miniblusa, um mês depois do parto. Sim, isso pode acontecer, mas é raro. Para a maioria das mulheres, leva meses para se livrar da incômoda barriguinha de grávida -- e às vezes ela simplesmente não vai embora. 

Em primeiro lugar, tenha paciência. Se levou 9 meses para a barriga esticar, é justo que leve outros 9 meses ou um pouco mais para ela voltar ao tamanho normal. 

A rapidez da transição para mais perto do "normal" depende de como era seu corpo antes de engravidar, de quantos quilos você engordou na gravidez, do nível de atividade física e de algo que você não tem como mudar: seus genes. 

Mulheres que engordaram menos de 14 kg na gravidez, que fizeram exercícios físicos durante a gestação, que amamentam e que estão no primeiro filho tendem a emagrecer mais rápido. 

Se você não estiver amamentando, vai precisar prestar atenção na alimentação, pois agora que não está mais grávida não precisa de tantas calorias. 


O que posso fazer para minha barriga ficar mais bonita? 

A amamentação ajuda bastante, principalmente nos primeiros meses. Mulheres que amamentam queimam mais calorias para produzir o leite, portanto costumam emagrecer mais rápido que as que não amamentam. 

Dar de mamar no peito também estimula a produção de hormônios que fazem o útero contrair e voltar ao tamanho normal. Mas muitas mães que amamentam reclamam dizendo que têm dificuldade de perder os últimos 2 a 5 quilos. Há quem afirme que o organismo guarda uma reserva de gordura para produzir o leite, mas não há provas definitivas disso. 


Exercícios também são eficazes. Mas converse com o médico. Dependendo do seu tipo de parto, você pode ter de esperar algumas semanas. Dá para começar aos poucos, com caminhadas, por exemplo. Depois da consulta de 6 semanas após o parto, se o obstetra liberar, você pode começar a fazer exercícios mais vigorosos, como pilates, por exemplo, que ajuda a tonificar o abdome. 

Boa postura é outro fator que influencia. 
"Muitas mulheres ficam com uma postura relaxada após o fim da gestação, o que é natural, uma vez que passaram nove meses sem encolher a barriga. Obrigar-se a encolher a barriga após o parto faz muita diferença na recuperação da musculatura abdominal", diz a obtesta Eleonora F. Stocchero Fonseca. 
Cuidado para não fazer regime enquanto estiver amamentando. O aleitamento é seu maior aliado na perda de peso. E você vai precisar de bastante energia para lidar com um bebê pequenininho que ainda não dorme a noite toda. 

Adianta usar cinta pós-parto ou modeladores? 

O assunto é polêmico. As cintas pós-parto eram praticamente obrigatórias em caso de cesárea há alguns anos, mas agora os especialistas divergem. 

Por um lado, elas melhoram o aspecto externo da silhueta e dão mais segurança à mulher logo depois da cesariana, porque ela pode ter aflição dos pontos e da sensação de que os órgãos estão meio soltos dentro da barriga (pois estão um pouco mesmo). 

Por outro, há especialistas que acreditam que o uso constante da cinta impeça os músculos de se movimentarem e atrapalhem o fluxo sanguíneo, o que, em vez de ajudar, pioraria a recuperação dos tecidos. Além disso, em caso de parto normal, recomendam que só se use a cinta depois do primeiro mês, quando o útero já estiver no lugar, para não correr o risco de ele pressionar a musculatura pélvica, o que poderia levar a problemas como o de "bexiga caída". 

Portanto converse com o médico para saber qual é a orientação dele quanto ao uso de cinta ou faixa pós-parto. Se você já tiver dado à luz há mais de dois meses, pode experimentar cintas e modeladores, mas saiba que não há garantia de resultado. 

E certifique-se de que eles estão confortáveis, pois nunca devem ser apertados. 

sábado, 23 de abril de 2011

Como Convencer o Filho a Usar Óculos


Você voltou da consulta do oftalmologista e o diagnóstico foi que o seu pequeno precisa de óculos. Você mal saiu em busca da armação e da encomenda das lentes e já sente que ele fará certa resistência em  usar os óculos. É fato, as crianças não gostam de usar óculos, mas eles são necessários para o bom aprendizado do seu filho e para que ele corrija um problema que pode se agravar com o tempo se não for remediado desde cedo.
Alguns truques e dicas podem te ajudar a fazer com que o seu pequeno perca a vergonha e passe a gostar de usar o tão necessário óculos. A melhor dica para essas situações é dizer para ele que ele parece muito mais inteligente usando os óculos. E isso não é técnica não, é cientificamente comprovado que pais que dizem isso aos filhos com idade entre seis e dez anos obtêm um resultado muito positivo e os pequenos passar a usar o acessório sem demora.
Quando a criança vai escolher a armação dos óculos ele não está muito preocupado com o modelo e sim como vai se parecer quando tiver que usar o dia todo; a queixa mais freqüente é que ele vai ficar feio. Então mais do que parecer bonito ou feio, diga que o filho fica mais inteligente. Assim ele ganha mais confiança na hora de escolher e usar o acessório.
Você também tem um papel importante nessa hora. Usar óculos não é o fim do mundo, nem ocasião para desespero. Haja como se isto fosse uma prazerosa e gostosa novidade para vocês. Fique entusiasmada e comece a falar das armações, de tudo o que o óculos vai proporcionar de bom na vida do seu filho, incluindo a parte de que ele vai parecer mais inteligente. Seja sincera com ele e não mostre a parte menos boa de se usar óculos, foque nas partes boas.
Vá junto com ele a ótica e com calma escolha a armação, tudo em tom de brincadeira e bem descontraído. Deixe que ele demore o tempo que precisar e experimente diversas  armações; diversão é a chave do sucesso. Faça a festa na ótica, opine e deixe que ele tenha o controle da situação.
Somente preste atenção na hora da escolha, já que você deve preferir materiais leves e flexíveis e pontes anatômicas para não machucar o nariz e ainda ficarem confortáveis. Do resto, é só deixar a imaginação dele se soltar e ele se ver no espelho com qual ele fica mais confortável. Se sentindo seguro na escolha, certamente ele ficará mais seguro em usar.

Teste do pezinho, todo bebê tem direito

O teste do pezinho  é um exame quedeve ser feito  de preferência na primeira semana de vida do bebê, permite identificar doenças graves que podem causar na criança dificuldades de crescimento, problemas mentais e físicos (fenilcetonúria) e retardamento mental (hipotireoidismo congênito).
Várias doenças congênitas, relacionadas a distúrbios do metabolismo e infecções, podem ser detectadas, os exames são realizados em gotas de sangue coletadas do pezinho do bebê e colocadas em um papel de filtro, deixando secar e enviados para análise. Na maioria das vezes é realizado o teste básico  (postos de saúde da rede básica), e os exames realizados são: Fenilalanina (Fenilcetonúria PKU), cromatografia de aminoácidos (detecta aminoácidopatias), TSH Neonatal (detectahipotireoidismo congênito).
Já o teste ampliado realiza determinações de 17-OH-Progesterona neonatal (detecta hiperplasia adrenal congênita) e tripsina neonatal (detecta fibrose cística) além de todos do teste básico.Ainda pode ser feito o teste plus e complementar que detectam outras anormalidades no neonatal.
Quando identificadas cedo e tratadas adequadamente, essas doenças podem ser prevenidas e controladas.
O bebê tem direito ao teste do pezinho e todas as mães e pais podem e devem cobrar dos gestores municipais que disponibilizem o exame grátis nos postos de saúde. Deve ser feito na primeira semana de vida, o que não impede que se realize fora deste período, até mesmo trinta dias após o nascimento pode também ser realizado.