Não se pode falar de educação sem amor...

A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar
para mudar o mundo. Os filhos tornan-se para os pais, segundo a educação que
recebem, uma recompensa ou um castigo. Educar é crescer. E crescer é viver.
Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra...


terça-feira, 31 de agosto de 2010

Primeiras palavras



Quando a criança começa a falar?
É freqüente a preocupação dos pais com aquelas crianças que demoram a falar quando comparadas com outras da mesma idade. Na verdade, não existe uma resposta única para a pergunta “com que idade uma criança deve estar falando?”, pois não é apenas a linguagem falada que deve ser levada em consideração.
Desde os primeiros meses de vida, portanto bem antes de expressar-se através de palavras e frases, a criança já está se comunicando. Ela estará utilizando uma linguagem não-verbal, como sons, expressões faciais, sorriso, choro e movimentos do corpo. Através desta complexa “fala corporal” os pais podem perceber uma série de sinais, como se o bebê está feliz ou triste, se deseja algo, se quer agitação ou sossego, se está tranqüilo ou assustado.
Também muito antes de falar o bebê já entende uma série de mensagens através de palavras, gestos, expressões ou do modo com é manuseado. Ele observará as diferentes maneiras como falam com ele, é alimentado, banhado ou suas fraldas são trocadas.
A articulação das primeiras palavras irá demorar um pouco mais porque o nosso sistema neurológico não está preparado para desempenhar esta função nos primeiros meses de vida. Será necessário um processo de aprendizagem que pode demorar até 12 ou 24 meses, durante o qual será preciso entender inúmeros conceitos, treinar sons e fazer complexas relações entre nomes e objetos. Por isto a criança treina, experimenta e só depois de certificar-se de que existe uma relação entre a palavra e o objeto é que vai pronunciá-la. Este é também o motivo pelo qual as primeiras palavras são aquelas relacionadas ao seu dia-a-dia, como mamãe, papai e nenê.

Algumas crianças demoram um pouco mais do que a média para expressarem suas primeiras palavras e há vários motivos para isto. Um adequado acompanhamento do desenvolvimento desta criança pode esclarecer as dúvidas dos pais sobre a normalidade do padrão de sua linguagem nos primeiros anos de vida.
Em outro texto encontra-se um resumo sobre as principais fases da linguagem no primeiro ano de vida.


Fonte: Aprendendo a vida: Primeiras palavras 

Conselhos práticos para ajudar a deixar as fraldas


Um dos aprendizados infantis que mais preocupam os pais é o controle dos esfíncteres e o uso do penico.
Alguns ficam paralisados diante da incerteza sobre o momento mais indicado, e quais os passos a serem
seguidos para acompanhar seu filho. Outros, cheios de ansiedade, tratam de adiantar o processo para
provar a si mesmos que seu filho superou uma nova etapa de amadurecimento. Apesar do abandono das
fraldas ser um aprendizado um pouco mais difícil, é bom saber que, cedo ou tarde, todas as crianças
acabam dominando este aspecto de seu desenvolvimento.


Em que idade?
Entre os 15 e os 18 meses, uma criança sabe
que evacuou, mas ainda não pode antecipar
essa ação. Por isso, pode ser prematuro
tentar fazê-la usar o penico. Mesmo
assim, pode ser um bom momento para
mostrá-lo e explicar sua utilidade, com
o objetivo de fazer a criança se
familiarizar com ele. Se os pais se
antecipam, correm o risco de
forçar a evolução natural do
pequeno e provocar repulsa ao
penico.
Entre os 18 e os 24 meses, a
maioria das crianças expressa de
forma verbal a necessidade de ir
ao banheiro. Neste momento,
começam a relacionar certas
sensações físicas com o medo
de se sujar. Sua reação diante
destas sensações pode variar:
desde chorar ou gritar e apontar
a fralda, ficar quieta e corar, até
expressar o incômodo
verbalmente.
Outro ponto importante no
amadurecimento dos pequenos é o
fato de começarem a ter
consciência de algumas partes de

seu corpo e, quando as nomeiam,
serem capazes de apontá-las.
Também são capazes de denominar
seus excrementos com palavras
(“caca”, “pipi”, por exemplo).
Quem decide?
É importante que os pais não decidam,
unilateralmente, quando o pequeno deverá
começar a fazer suas necessidades sozinho.
Pelo contrário, é a criança quem deve tomar
essa decisão. É claro que os pais devem ajudar e
estimular, mas nunca contra a vontade de seu filho.
O momento adequado para iniciar a aprendizagem
ocorre quando a criança está em condições de
reconhecer que os sinais perceptíveis em
sua bexiga e intestinos antecipam o
que vai acontecer a seguir. Quando a
criança toma consciência de que irá
defecar ou urinar, e não de que já o
fez, o estímulo e o auxílio fornecido
pelos pais serão bastante eficientes.


Deve-se prestar atenção a que sinais?
Antes de começar a deixar as fraldas, ou de treinar o
uso do penico, é importante que a criança mostre um
conjunto de comportamentos. Em primeiro lugar, se ela
consegue manter-se seca por no mínimo
duas horas. Isso é um indício de que ela
consegue reter, mesmo que por um curto
período de tempo, seu desejo de urinar.
Em segundo lugar, se ela percebe a
diferença entre molhado e seco. O
crescente conforto que proporcionam
as fraldas modernas muitas vezes
retarda a experiência de perceber o
incômodo de se estar molhado. Mesmo
assim, cedo ou tarde ela começará a
descobrir a conexão entre a umidade da sua
fralda e o fato de haver urinado.
Em terceiro lugar, se é capaz de vestir e
abaixar as calças sozinha. Isso
proporcionará a autonomia necessária para
sentar-se no urinol quando sentir desejo de
evacuar.
Em quarto lugar, se é capaz de seguir
instruções simples. Desta forma, poderá se
lembrar de todos os passos que deve dar para
usar o penico.
Em quinto lugar, se pode avisar quando estiver
a ponto de fazer suas necessidades. Se o fizer
depois que elas ocorrerem, ela ainda não está
madura para deixar as fraldas.
Por último, se mostra interesse em aprender a
usar o banheiro. Seja por imitação dos
adultos ou para agradar aos pais, este
é um comportamento que deve partir
da criança.



Ter paciência
A pesar de, ao redor dos dois anos, a criança já
estar madura física e psicologicamente para deixar
as fraldas, isso não significa que ela irá aprender a
fazer todo o processo sozinha da noite para o dia. É
preciso ter paciência e,
sobretudo, não mostrar
nenhuma pressa.
É muito provável que a
criança, apesar de utilizar
regularmente o penico, se
negue a fazê-lo algumas
vezes. Se isso ocorrer, não é
preciso forçá-la, nem deixá-la ali até
que faça suas necessidades. Neste
período de sua vida, ela está afirmando
su própria individualidade, e uma das
formas de fazê-lo é negar-se a fazer o
que os adultos desejam. Quando
percebe que pode controlar a saída de
seus próprios excrementos, e que seus
pais insistem muito no assunto, a
criança podem usar a situação como
instrumento para se opor a eles.
Além disso, convém lembrar que renunciar
à vantagem de fazer suas necessidades
onde e quando quiser é um ato de amor
da criança por seus progenitores. Se ela
se vir forçada e não conseguir evacuar,
pode encarar isso como uma frustração
ao não ser capaz de satisfazer os
desejos de seus pais. Assim, a melhor
estratégia será não demonstrar
ansiedade em alcançar o
objetivo.

Passo a passo
As crianças possuem o controle antecipado de seus
intestinos antes da bexiga. Por isso, é mais fácil para
elas estarem “limpas” do que “secas”. O lapso de
tempo entre a sensação de movimento intestinal e a
defecação é mais dilatado, o que permite uma margem
mais ampla de tempo para avisar os pais e correr para
o penico. Por volta dos dois anos e meio, a maior parte
das crianças consegue controlar sua bexiga durante o
dia. Neste momento, já se pode prescindir das fraldas
diurnas. No entanto, aproximadamente metade dos
pequenos desta idade continua urinando enquanto
dorme. Isso ocorre porque seus sistema nervioso ainda
não está preparado para manter sua bexiga cheia
durante um período de tempo mais longo.
Somente ao completar três anos é que a maioria das
crianças consegue controlar seus esfíncteres durante o
dia e à noite. Antes disso, é preciso continuar a usar as
fraldas noturnas. Também é normal que, depois deste
controle aparente, a criança continue a molhar a cama
ocasionalmente. Para evitar frustrações à criança,
convém não dar muita atenção ao fato. No entanto, é
recomendável tomar as precauções necessárias, como
conservar durante mais algum tempo a fralda noturna,
ou forrar o colchão com plástico.
O que fazer com os “acidentes”?
Quando a criança deixa as fraldas, são muito
freqüentes os “acidentes” durante o dia, além dos
previsíveis acidentes noturnos. Uma das razões é a
impossibilidade das crianças em prever, com exatidão,
o lapso de tempo durante o qual ela será capaz de reter

a urina e as fezes. Esta habilidade ela irá
adquirindo com a experiência e, de certa forma, os
“acidentes” são necessários para obtê-la.
Outro motivo muito freqüente é a distração.
Quando a criança está muito concentrada em uma
atividade, como por exemplo, um jogo, ela se
esquece de ir ao banheiro. Para evitar os
“acidentes”, é conveninete perguntar se ela quer ir
ao banheiro nestas ocasiões.
Por último, algumas mudanças durante as férias,
mudanças de residência, o regresso ao jardim de
infância, ou a chegada de um irmãozinho, podem
provocar pequenos retrocessos, ou mesmo a
paralisação do processo de aprendizagem. Isso é
muito normal, e não deve ser encarado como
fracasso. O importante é que os pais não devem
desanimar: devem continuar tranqüilos e oferecer
segurança a seu filho.

Algumas dicas

n É fundamental respeitar o desenvolvimento da
criança, sem forçá-la a fazer uma mudança para a
qual ela não está preparada.
n É importante prestar atenção aos sinais
indicativos de que a criança está pronta para iniciar a
aprendizagem.
n Não se deve forçar a criança a se sentar no
penico, nem segurá-la por muito tempo nele.
n Não convém utilizar truques, como abrir a água da
torneira, para provocar o reflexo da micção.
n Os pais devem mostrar paciência e constância,
apoiando e ajudando seu filho em todos os
momentos.
n Deve-se evitar repreender a criança, ou dramatizar
a situação, quando o processo for lento, quando
houver pequenos retrocessos, ou caso ocorram


“acidentes”.









Sugestão: Conheci um livrinho bem legal para ler aos pequenos nesta fase com o titulo de: Camila faz Xixi na Calça


Descrição

  • Um dia, Camila sem querer faz xixi na calça. Será que ela vai voltar a usar fraldas? Os amiguinhos vão rir dela? Aprenda com Camila a resolver esse problema que gera dúvidas na cabeça das crianças. Ilustrado por Nancy Delvaux.
  • Editora:Larousse do Brasil
  • Autor:NANCY DELVAUX & ALINE DE PETIGNY
  • ISBN:858903044X
  • Origem:Nacional
  • Ano:2003
  • Edição:1
  • Número de páginas:18
  • Acabamento:Brochura
  • Formato:Médio
  • Complemento:Nenhuma

Camila Faz Xixi na Calça

domingo, 29 de agosto de 2010

Depressão Infantil - Tratamento

Nem sempre os pais percebem, mas algumas crianças podem apresentar sintomas de que algo não está bem, e possivelmente, tal situação pode estar relacionada à depressão. Isto pode ocorre, pois a depressão é vista como uma doença ligada apenas aos adultos, mas essa afirmação não procede.




Dados da Organização Mundial da saúde fez constatações de que no mundo todo 20% das crianças e adolescentes (entre 6 e 15 anos) sofrem deste problema. O índice em nosso país fica entre 8% a 12%.

Para detectar a depressão infantil, os pais devem ficar alertas aos seguintes sintomas básicos:



Semblante triste

Reclamações de ociosidade

Sonolência excessiva

Engordar ou emagrecer demais

Mudança de apetite para mais ou menos

Humor instável

Sentimento de culpa, dizer que tudo ficaria melhor se morresse.



Se tais sintomas persistirem, os pais precisam buscar auxílio médico imediatamente. Assim, a criança e o adolescente poderão melhorar suas condições e ter uma vida plena e saudável.
 
A depressão infantil tem se tornado cada vez mais freqüente entre as crianças, alterando características do comportamento e interferindo na forma de se relacionar com as outras pessoas. A doença ainda é motivo de estudos para antropólogos e psicólogos, que alertam os pais sobre os perigos dessa patologia.




A criança se torna deprimida devido às influências do ambiente em que vive, a depressão normalmente se desenvolve em lares desestruturados ou abrigado por pais que brigam com freqüência. A criança sensível, ao presenciar cenas de discussão ou não ter a atenção que necessita, passa a apresentar sinais de melancolia, dificuldades de se comunicar e falta de vontade para brincar com as outras crianças.



O transtorno depressivo altera o humor da criança, comprometendo o seu desenvolvimento dentro da escola. Essa depressão apresenta sintomas clássicos, como tristeza, mal-estar, falta de senso comunicativo e perda do interesse nas atividades que antes eram tidas como prazerosas. O tratamento da depressão infantil acontece com o auxilio de um psicólogo e consultas a um pediatra.

brinquedos

Cada idade requer brinquedos em especial, servindo de estímulo para o desenvolvimento da criança ao longo do seu crescimento. Os pais precisam ficar atentos para escolher os artigos certos, afinal, cada idade sugere um nível de maturidade.




Confira a seguir os brinquedos indicados para cada idade e informações sobre a influência que eles exercem no desenvolvimento das crianças.



- 0 a 5 meses: brinquedos que estimulem os sentidos do bebê, em especial visão, tato e audição. Móbiles e livros ilustrados com figuras são ótimas sugestões.



- 6 meses a 1 ano: nessa faixa etária, a criança precisa de estímulo para o seu desenvolvimento, por isso compre brinquedos flutuantes, cubos com ilustrações, jogos de encaixe com peças grandes e artigos que emitam sons diferentes.



- 1 a 3 anos: com essa idade, a criança já pode ganhar bonecas, carrinhos, cavalo de balanço, bichos de pelúcia, entre outros artigos. Lembre-se de tomar cuidado com as peças pequenas, elas podem ser ingeridas facilmente pela criança até 3 anos de idade.



- 3 a 6 anos: nessa fase, a criatividade das crianças precisa ser estimulada, por isso presenteie com brinquedos que enriqueçam o mundo de fantasias. Livros com histórias infantis, massinha de modelar, instrumentos musicais, games eletrônicos, entre outros. Lembre-se que os brinquedos educativos são muito recomendados nessa fase.



- Depois dos 6 anos: a criança já apresenta boa maturidade, então sugira alguns brinquedos pedagógicos que combinam diversão e aprendizado simultaneamente.
 
 
 

Pais, ajudem os filhos na escola

Vocês que são pais, ajudem os filhos na escola, tenha uma participação maior nas atividades escolares do filho, indo ás reuniões e o ajudando nas lições. Os pais podem passar exercícios para ajudar os filhos com atividades que eles encontrem dúvidas, pois a participação dos pais na escola, é fundamental para o bom desenvolvimento do filho.




Tanto o pai, quanto a mãe, desempenham papéis importantes na vida do filho. O pai quando presente nas reuniões escolares, é mais questionador, mais atuante e mais preocupado em desempenhar o seu papel de pai. O pai deve ser ativo na participação do desenvolvimento escolar de seu filho. A mamãe também desempenha um papel importante e geralmente são elas que participam mais, por isto, os pais ou seja, os dois devem ajudar os filhos nas atividades escolares!

Presença Paterna na vida da criança

Nossa personalidade é moldada durante a infância e é neste período de vida que vamos, por meio de exemplos experiências, formar o nosso jeito de ser e por isto que é tão importante a presença paterna na vida da criança, que ajudará a criança o resto da sua vida. O pai pode acordar na madrugada para dar de mamar, trocar fralda, dá banho e ajudar a mamãe em todas as tarefas com o bebê.




A presença do pai e as suas brincadeiras, são necessárias para que a criança perceba a diferença entre os pais e entre os sexos. O pai tem uma entonação de voz diferente e tem outros tipos de brincadeiras diferentes, é importante que o filho veja o pai fazendo a barba, que tomem banho juntos e que convivam para o entendimento de comportamentos distintos de pai e mãe.



O vínculo emocional acontece entre a criança e a pessoa que cuida dela, sendo assim é importante que os pais dividam as tarefas, tornando-se peças fundamentais na construção do carácter da criança. Você que é pai, seja participativo no desenvolvimento do seu bebê e crie um vínculo afetivo!

Dicas para ajudar na recepção do segundo Bebê

Neste artigo vou dar dicas para ajudar na recepção do segundo bebê. Se o primogênito se sente rei da casa, logo ele irá descobrir que é possível dividir o coração da mamãe e do papai sem grandes problemas, sim há espaço para dois e quem sabe no futuro para três ou mais. É importante não deixar para amanhã o que você pode fazer hoje.




Assim quando souber da gestação, vá lentamente planejando com seu filho as mudanças necessárias. Matriculá-lo na escola é uma delas, é importante que isto seja feito antes da chegada do bebê, para que ele não se sinta expulso da sua própria casa. De acordo com a idade, ensine-o a usar o banheiro e comece a desmamá-lo. Outra alternativa, é transferir algumas atividades que antes eram exclusivas da mamãe, ao papai, como dar banho e ajudar a se trocar.



Mês a mês, vá explicando para seu filho o que está acontecendo com seu irmãozinho na sua barriga, é uma excente oportunidade para resgatar e relembrar a gestação dele. Diga como foi maravilhoso aquele tempo, e encoraje-o a sentir com as mãozinhas o movimento do bebê.



Leve-o ocasionalmente a consulta do pré-natal, aproximando-o da gestação . Quando a hora do parto estiver chegando, e os presentes das visitas oe dos familiares começarem a se tornar frequentes, faça questão de que ele abra antes do nenê nascer. Caso pretenda passar o berço dele para o recém nascido, compre uma cama nova e torne esse momento especial, evitando relacionar os fatos, para não gerar insegurança ou até disputa.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Criança hiperativa

                                                         
Desde pequeno já é inquieto. Em casa, corre daqui para lá o dia todo, sem que nada o detenha, nem sequer o perigo. Tira brinquedos de seu lugar, esparrama todos eles pelo chão e, quase sem usá-los, pega outros e outros. Interrompe permanentemente os adultos e as outras crianças, respondendo impulsivamente e de forma exagerada àqueles que o aborrecem. Seus companheiros de escola o evitam, mesmo assim ele sempre termina chamando-os para pedir ajuda nas lições que não consegue copiar a tempo.




Os sintomas acima mostram a vida de uma criança que apresenta um dos transtornos mentais mais freqüentes nas crianças em idade escolar, a Hiperatividade, ou Transtornos de Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH), como é chamada pelos especialistas.



Ainda é comum encontrar entre leigos, a noção de que a criança hiperativa seja apenas malcriada, ou mal educada pelos pais. Por isso, é importante que os pais prestem muita atenção nas atitudes e comportamentos dos filhos, seja dentro de casa, na rua ou na escola.



A diferença entre uma criança que tenha hiperatividade de outra mal educada é que a segunda não apresenta alguns distúrbios como perda relativa de visão ou audição, problemas de comunicação, estresse emocional, convulsões e distúrbios do sono, que são mais comuns na primeira, além do mau humor constante.



O verdadeiro comportamento hiperativo interfere na vida familiar, escolar e social da criança. As crianças hiperativas têm dificuldade em prestar atenção e aprender. Como são incapazes de filtrar estímulos, são facilmente distraídas e tendem a ser muito agarradas às pessoas, necessitando de muita atenção.



É importante para os pais perceberem que as crianças hiperativas entendem as regras, instruções e expectativas sociais. O problema é que elas têm dificuldade em obedecê-las. Esses comportamentos são acidentais e não propositais. Por isso, não culpe o seu filho por ele ser assim, isso só será pior para ele!



Para garantir que a criança realmente hiperativa seja tratada adequadamente, e evitar o tratamento inadequado de uma criança normalmente ativa ou malcriada, é importante que seu filho receba um diagnóstico preciso.



Esteja preparado para descrever, de forma precisa e objetiva, o comportamento do seu filho em casa e nas atividades sociais. Se seu filho está encontrando dificuldade na escola, peça ao professor que converse com o médico ou envie-lhe um relatório por escrito.



Ao tratar da criança hiperativa, sua meta é ajudá-la a fazer o melhor possível, em casa, na escola, e com os amigos. Lembre-se sempre de que seu filho está lutando com todas as forças para superar uma deficiência do sistema nervoso. Explique, se preciso for, mas não se sinta envergonhado ou culpado quando seu filho não se comportar bem.


Sintomas relacionados à desatenção:


- Não prestar atenção a detalhes;

- ter dificuldade para concentrar-se;

- não prestar atenção ao que lhe é dito;

- ter dificuldade em seguir regras e instruções;

- desvia a atenção com outras atividades;

- não terminar o que começa;

- ser desorganizado;

- evitar atividades que exijam um esforço mental continuado;

- distrair-se facilmente com coisas alheias ao que está fazendo;

- esquecer compromissos e tarefas;

- problemas financeiros;

- tarefas complexas se tornam entediantes e ficam esquecidas;

- dificuldade em fazer planejamento de curto ou de longo prazo.



Os sintomas relacionados à hiperatividade/impulsividade:

- ficar remexendo as mãos e/ou os pés quando sentado;

- não permanecer sentado por muito tempo;

- pular, correr excessivamente em situações inadequadas;

- sensação interna de inquietude;

- ser barulhento em atividades lúdicas;

- ser muito agitado;

- falar em demasia e sem pensar no que vai dizer;

- responder às perguntas antes de concluídas;

- ter dificuldade de esperar sua vez;

- intrometer-se em conversas ou jogos dos outros;




Pode obter maiores informações também em: – Portal da Criança Hiperativa

Vale a pena mesmo, minha filha de 8 anos é hiperativa, e tive problemas com ela na escola porque a professora dela tinha outro conceito de hiperatividade. Achei importante postar esse artigo sobre a hiperatividade para que os pais possam diagnosticar e tratar cedo este Déficit.

Cuidados com o recém-nascido

Quando você voltar com seu bebê para casa, vai iniciar uma desgastante e longa maratona. Horas de sono serão perdidas para trocar, consolar e alimentar seu filho, enquanto seu corpo pede desesperadamente por uma cama. Quando você finalmente conseguir dar uma deitadinha, escutará o choro dele, e aí começará tudo de novo!


É ... Ser mãe é assim mesmo! Às vezes será necessário você se desdobrar em duas, três, ou até mais vezes para que não falte nada ao seu lindo bebezinho.



Nesta matéria, você vai encontrar uma série de informações e esclarecimentos para muitas de suas dúvidas, e também muitas dicas de como cuidar do seu bebê nos primeiros dias de vida.







Uma breve conversa



Quando seu bebê for para casa após nascer, todo o carinho e dedicação que você tiver disponível, passará a ser para ele. Por isso, o papai e seus filhos mais velhos poderão se sentir um pouco abandonados e enciumados. Isto é absolutamente normal e todos deverão compreender esta crise de ciúmes e se habituar com a presença do pequenino. Mas você, apesar de estar super atarefada, nunca deverá deixar de estar presente em todas as ocasiões. No fundo, você terá que aprender a ser mãe de toda a família.



Provavelmente você passará por uma grande fase de ansiedade e de angústia nas primeiras semanas após o parto, o que também é absolutamente normal, principalmente porque de uma hora para outra, será responsável por cuidar daquele ser tão pequenino. É naturalmente compreensível que suas forças, após alguns dias, comecem a faltar. Mas o importante será acudir sempre ao seu filho.



O aleitamento será uma das tarefas mais complicadas. No início, vai parecer que seu bebê não quer mamar, mas depois acabará se tornando algo muito frequente. Você deverá corresponder sempre aos seus pedidos de mamada, até mesmo para evitar que ele chore, e só deverá parar quando o bebê não quiser mais. Infelizmente será necessário controlar o sono por causa das mamadas, que com certeza, serão várias durante a madrugada. Por isso, recomponha-se, fazendo uma sesta nas horas vagas no decorrer do dia. Assim, seu stress, bem como o cansaço, diminuirão, e as energias poderão ser carregadas. Caso seu bebê esteja mamando na mamadeira, o papai poderá lhe ajudar durante a noite para que você possa se recuperar para o próximo dia.







As características do recém-nascido



Não se preocupe se você notar algumas irregularidades ao observar seu bebê logo após o nascimento. Entretanto, se você estiver insegura quanto à aparência dele, converse com seu médico.

Existem muitos fatores que podem lhe parecer anormais, mas que são comuns em vários recém-nascidos.





A pele

A cor da pele do seu bebê poderá apresentar uma tonalidade azulada, acinzentada ou avermelhada, e com despigmentações, e se ele nascer após a 40ª semana, a pele também poderá estar seca e enrugada. Entretanto, tudo isso será passageiro.





A cabeça

A cabeça do seu bebê poderá ter uma forma alongada ou bicuda logo após o parto normal. Isto se dá em razão da maleabilidade do próprio crânio, que se alonga e se molda durante o nascimento. Além de facilitar o parto, esta é uma forma que a natureza encontrou para que o cérebro dos bebês não sejam danificados. Como a pele, esta também será uma situação passageira, pois a cabeça voltará a ficar arredondada de dois a três dias após o nascimento.





A tetinhas

As tetinhas do seu bebê, independente do sexo, poderão apresentar-se inchadas e avermelhadas. Isto é normal e tem a ver com a presença dos hormônios da mãe no sangue do bebê. O mesmo acontece com as áreas genitais. Tudo isso é transitório e desaparece espontaneamente.





Os reflexos e sentidos

O recém-nascido reage a quase todos os estímulos, incluindo o som e a luz. Ao ouvir um som alto, por exemplo, ele chora e estica os braços. Ao tocar com o dedo em sua mão, ele tende a apertá-lo, e o danadinho aparenta querer andar quando é segurado de pé em uma superfície plana.





A estrutura

O recém-nascido apresenta um peso médio 3200g, 50cm de altura e entre 34 e 35cm de perímetro cefálico.





As fezes

O recém-nascido costuma evacuar várias vezes ao dia, inclusive depois das mamadas. As primeiras fezes eliminadas por ele são chamadas de "mecônio", um material viscoso e de cor verde-escuro, que gradativamente vai se tornando amarelado.







Cuidados com o recém-nascido





Os olhos

O inchaço em torno dos olhos e no rosto do seu bebê é normal. Caso os olhos estejam com remelas, limpe-as com um algodão umedecido em água fervida, do canto do olho para fora.

O umbigo


A área do cordão umbilical precisa estar sempre limpa e seca. Sua limpeza deve ser feita uma vez por dia, com uso de sabão neutro durante o banho, até a queda espontânea do coto umbilical, que ocorre por volta do 7º dia após o nascimento.

Após a limpeza, seque o umbigo com uma toalha, e em seguida, passe em toda a região um cotonete umedecido em álcool 70º. NUNCA utilize qualquer tipo de creme, pomada ou curativo, e não cubra o umbigo com faixas, pois ele deve ficar arejado para permanecer bem seco. Procure evitar que a cintura da fralda fique sobre o umbigo. Se você notar alguma anomalia na área do umbigo, como um cheiro intenso, inchaço ou vermelhidão, entre imediatamente em contato com o pediatra, pois uma infecção nesta região é super perigosa.





O banho

O banho do seu bebê deve ser diário e de preferência no período mais quente do dia, entre as 11:00 e 15:00h, num ambiente livre de correntes de ar e próximo ao local de troca. Uma vez definido o horário, este deverá ser mantido como rotina.

Deixe todo o material para o banho previamente preparado (toalhas, roupas, fralda e produtos de higiene). Quanto à temperatura da água, deverá ser de 36ºC, não sendo preciso usar um termômetro para fazer a verificação. Basta você colocar o punho ou o cotovelo na água, que deverá estar morna.

Após despir o seu bebê, limpe muito bem seu bumbum (fora da banheira com algodão umedecido em água morna) e inicie o banho. Utilizando uma esponja bem macia e sabonete neutro (glicerina), lave primeiro o cabelo, jogando a água da frente para trás, depois o rosto e em seguida o tronco, braços, barriga, região genital, pernas e pés. Não se esqueça das dobrinhas e das axilas e não esfregue o sabonete diretamente em sua pele.

Após o banho, seque muito bem o seu bebê, principalmente o umbigo, tomando cuidado para não esfregar a toalha sobre sua pele, e sim apalpando-a.

Corte suas unhas (duas vezes por semana) usando uma tesourinha sem pontas e deixe-as bem arredondadas para que ele não se arranhe.

Cuidado!!! Não introduza cotonetes nos ouvidos do seu bebê e não utilize talco, colônias ou perfumes.





As fraldas

Troque as fraldas do seu bebê sempre que necessário e não economize, pois assim diminui-se os riscos de assaduras. Caso for utilizar fraldas de pano, lave-as sempre com sabão neutro (glicerina ou côco).

Nas meninas, a limpeza do bumbum deve ser feita da frente para trás, para se evitar riscos de infecção vaginal.





As chupetas e mamadeiras

Seria ótimo se seu bebê não usasse a chupeta. Mas se isto não for possível, a solução é escolher o modelo correto.

O tipo do bico da chupeta deve ser ortodôntico, assim como o da mamadeira, e tem que estar de acordo com a idade da criança. Às vezes um bebê não aceita a chupeta porque é muito grande para sua idade. O material da chupeta pode ser em látex ou silicone. Mas o importante, é que o bico seja anatômico, de modo que se encaixe no palato (céu da boca) e tenha apoio para a língua, deixando-a na posição correta de descanso. A aba ou parte externa da chupeta, tem que acompanhar a curvatura do rosto do seu bebê, provocando vedação labial, para impedir que ele crie o mau hábito de respirar pela boca.





As roupinhas

As roupinhas do seu bebê devem ser sempre lavadas com sabão neutro, enxaguadas com bastante água corrente e passadas a ferro quente antes do uso. Nunca utilize goma ou amaciante de roupas quando for lavá-las. Estes produtos poderão irritar a pele dele. Além disso, não use perfumes ou sachês nas roupinhas, pois o bebê seu pode ser alérgico.





As vacinas

Apesar das defesas que o bebê ganha através do aleitamento materno, existem doenças contra as quais ele deve ser imunizado. Esta imunização se dá através de vacinas, que devem ser aplicadas de acordo com o Calendário de Vacinação, desde os primeiros dias de vida.

A vacinação permite o controle e/ou erradicação de doenças graves como por exemplo, a Poliomielite, o Sarampo, a Tuberculose, a Hepatite B, a Rubéola e outras.

O "Cartão de Saúde da Criança" é o primeiro documento do bebê e agrega em um único instrumento, além do registro de todas as vacinas, uma série de informações, tais como: os dados de identificação do seu bebê, anotações sobre o parto e condições de nascimento, um gráfico para acompanhamento da evolução do peso/idade, doenças mais importantes, dados da imunização e etc.





O Teste do pezinho

O chamado "Teste do pezinho", isto é, a extração de algumas gotinhas de sangue do calcanhar do recém-nascido, serve para testar o funcionamento genético do seu metabolismo, e tem como objetivo detectar precocemente algumas doenças, tornando possível o tratamento imediato, até mesmo antes que elas se manifestem. Quando você sair da maternidade, receberá, além de outras informações, a requisição para realizar o teste, que deve ser feito quando o seu bebê estiver com 2 a 7 dias de vida.





A hora da naninha

Os bebês costumam dormir cerca de 21 horas por dia, sendo o sono super importante para o seu desenvolvimento regular e saudável. Quando você puser seu bebê para dormir, deixe-o sempre de costas ou de lado e nunca coloque-o de barriga para baixo, por causa daquilo que se chama "Síndrome de Morte Súbita". Ela ocorre com mais frequência entre os 2 e os 6 meses.

Antes de deitá-lo, não esqueça de fazê-lo arrotar, caso o tenha amamentado, e alise muito bem os lençóis do berço para que dobras não machuquem sua pele.

As visitas ao pediatra


Quando seu bebê estiver com aproximadamente 7 dias de vida, é importante fazer a primeira visita a um pediatra.

Nesta consulta será realizado um exame geral, onde o peso e a estatura dele serão conferidos. Além disso, é nesta oportunidade que você deverá esclarecer as dúvidas.

As próximas consultas deverão ser mensais, para que haja um acompanhamento periódico quanto ao crescimento e desenvolvimento do seu bebê. Se surgir alguma dúvida ou se seu bebê não estiver bem, entre imediatamente em contato com o pediatra.









O choro do bebê



O choro do bebê é uma das coisas que mais causam confusão às mães. No começo, a mãe não consegue compreender porque ele tanto chora, o que só será possível após algum tempo. Mas com certeza, sempre há uma razão para tal manifestação.

É através do choro que o seu bebê se comunica com você, e geralmente ele chora porque está com fome, com calor ou frio, cansado da posição em que se encontra, com a fralda suja, necessitando de colinho, carinho e atenção ou até mesmo porque não está se sentindo bem.

O importante é aprender a identificar o choro dele e responder de imediato às suas exigências, mas sempre evitando correr a cada vez que ele chora, pois ele pode se acostumar e usar o choro como uma estratégia para nunca ficar sozinho.

Se mesmo dando toda a atenção e cuidados ao seu bebê, ele continuar chorando convulsivamente, convém levá-lo ao pediatra para que se possa avaliar o porque do choro.









As cólicas do bebê



Seu bebê está chorando incessantemente, enquanto dobra as perninhas em direção à barriga e não consegue dormir de forma alguma?

Geralmente estes sintomas indicam que ele está sentindo a chamada "cólica dos três meses" e vai demonstrar seu sofrimento chorando durante horas.

A cólica afeta a maioria dos bebês e pode durar até o terceiro mês, desaparecendo de repente sem qualquer tipo de tratamento. Ainda não se sabe, com certeza, o que as provoca, mas alguns pediatras dizem que elas são causadas pela dificuldade que os bebês têm para se adaptar ao leite materno, enquanto outros dizem que são provocadas pelo excesso de ar no estômago ou até mesmo, pela ansiedade transmitida pelos pais.

Infelizmente não existe tratamento para este tipo de problema, mas medicamentos para aliviar as cólicas podem ser utilizados, desde que prescritos pelo médico. É importante ressaltar que, quando as cólicas surgem, o pediatra deve ser consultado, principalmente se um outro sintoma como falta de apetite, febre ou perda de peso, aparecer junto, pois isto pode significar a presença de alguma doença.



Aqui vai uma dica que pode ajudar bastante, mas consulte o pediatra mesmo antes de fazer os exercícios abaixo:



Quando seu bebê estiver apresentando as cólicas, coloque-o deitado de costas sobre a cama, ou seja, virado com a barriguinha para cima e, com movimentos de vai-e-vem, segure nos pezinhos, leve seus joelhos até a barriguinha e volte a esticar as perninhas. Depois, com ele na mesma posição, faça movimentos como se ele estivesse pedalando numa bicicleta, ou seja, estique uma perninha, enquanto leva o joelho da outra até a barriguinha, em movimentos circulares. Faça estes dois exercícios alternadamente durante alguns minutos cada.









A febre do bebê



Quando você, num simples toque, perceber que seu bebê está febril, deve imediatamente medir sua temperatura com o auxílio de um termômetro. A medição deve ser feita na axila ou na virilha e nunca na boca, porque o termômetro pode se romper, o que é muito perigoso para o bebê. Quando medida na axila, a temperatura considerada normal é até 36,5ºC e na virilha, até 37,5ºC. A elevação da temperatura é a indicação de que alguma coisa não está bem e se torna perigosa quando ultrapassa os 42ºC. Portanto, se seu bebê apresentar alteração na temperatura, por um grau que seja, não deixe de levá-lo o quanto antes ao pediatra.







Fica aqui um lembrete: Nunca dê remédios ao seu bebê sem o consentimento do pediatra, mesmo que pareça inofensivo.

Está chegando a estação da catapora

Setembro é mês das flores e também época de aumento no número de casos de crianças com catapora. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o número anual de casos no Brasil corresponde cerca de 3,3 milhões. Como a doença é relativamente comum neste período, muitas mães acabam dando remédios inadequados às crianças quando há suspeita de catapora.

Catapora é o nome popular da varicela, um doença comumente contraída na infância. Ela é causada pelo pelo vírus varicella zoster, um dos 8 vírus de herpes que atacam humanos. A catapora é caracterizada por febre, seguida de erupções que coçam ou feridas abertas.

 A catapora raramente é fatal, e quando causa morte é geralmente devido à pneumonia ocasionada pelo vírus da varicela, a qual acontece mais freqüentemente em mulheres grávidas. Catapora tem um período de incubação de duas semanas e é altamente contagiosa pelo ar dois dias antes dos sintomas aparecerem. Desta forma, a catapora se espalha rapidamente em escolas e outros lugares onde há contato próximo.


Quando alguém é infectado com a varicela geralmente desenvolve imunidade e não tem essa infecção novamente. Aspirina não deve ser usada durante infecção de varicela porque pode aumentar a incidência de uma condição potencialmente fatal chamada síndrome de Reye.


Os médicos aconselham mulheres grávidas que entrarem em contato com a catapora a procurar seu obstetra imediatamente, uma vez que o vírus pode causar sérios problemas ao feto.



Em pessoas de idade avançada ou com o sistema imunológico enfraquecido, o vírus que permaneceu nos nervos pode desenvolver doença dolorosa chamada herpes zoster


Normalmente, a catapora acomete crianças entre 2 a 10 anos e os principais sintomas são: febre e bolhinhas (vesículas) pelo corpo. Da febre até a formação de crostas (cascas) a catapora pode durar de uma semana a 10 dias.

O contágio se dá com contato direto com as lesões da pele ou respiração. Felizmente, existe uma vacina contra a doença que pode ser dada à criança a partir de um ano de vida. Embora a vacinação não afaste o risco da criança contrair a catapora, ela pode sentir os efeitos da doença em menor intensidade
A Dra. Claudia alerta que o ácidoacetilsalicilico, substância encontrada em remédios como a aspirina e o melhoral infantil, pode ser nocivo à saúde da criança com catapora. Isto porque a combinação deste produto com o vírus pode desencadear uma doença chamada síndrome de Reye. De acordo com a médica, esta síndrome pode levar a criança a sofrer alterações hepáticas, a ter crises convulsivas e outros.

Portanto se seu filho apresenta sintômas de catapora, leve o a um pediatra


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Aleitamento materno tudo que você precisa saber

Resolvi escrever sobre o aleitamento materno, porque pra mim como mãe, amamentar minha filha foi uma experiencia fantastica, foi o primeiro ato de amor entre nós duas. Apesar de falarem tanto sobre o assunto ainda ouço algumas amigas com duvida sobre a amamentação, entao tentarei esclarecer tudo que sei...

Porquê o aleitamento materno é importante?
O aleitamento materno é o método óptimo de alimentação no início de vida. O leite materno é o alimento ideal, nutricionalmente completo e que reforça os laços afectivos entre mãe e filho.

O leite materno fornece todos os nutrientes que o seu filho precisa nos primeiros 6 meses de vida e continua a ser a maior fonte nutricional durante o resto do primeiro ano de vida.
Para além disso, o leite materno contém substâncias protectoras contra infecções, alergias e outras doenças, tais como factores de crescimento, hormonas, imunoglobulinas, e outras.
Os benefícios são maiores quanto maior a duração do aleitamento materno, pelo que quanto mais tempo conseguir dar de mamar melhor. Esses benefícios permanecem muito para além da paragem da amamentação, chegando mesmo à vida adulta.

O aleitamento materno é o melhor para o seu filho, porque:





*Fornece-lhe todos os nutrientes necessários


*Protege-o de alergias, infecções e outras doenças


*Contribui para crescimento e desenvolvimento saudáveis


*Contribui para a saúde global do seu filho


*Ajuda-o no desenvolvimento da fala, da visão e a inteligência


*Promove uma relação especial entre si e seu o filho


*Facilita o desenvolvimento emocional saudável


*Leva a um menor número de consultas médicas e internamentos hospitalares

Mitos sobre Aleitamento Materno

Não existe leite fraco-O que acontece é que o leite materno é digerido mais rápido que os leites frabricados para rescem-nascidos, porisso seu bebê vai procurar pelo leitinho mais vezes do que uma criança que toma mamadeira. Não é aconselhavel intercalar a mamadeira com o peito, mesmo porque o seu leite é fabricado conforme a sucção do bebê, portanto se ele mamar também na mamadeira logo você não esará produzindo o leite sulficiente para seu bebê, além do mais, a criança não tem que fazer tanto esforço pra mamar na mamadeira, logo ele se desinteressará pelo peito.

Amamentar faz a mama cair ?-Não. A falta de suporte adequado (soutien de reforço) e a tendência genética de mama pendular é que faz a mama cair e não o ato de amamentar

Cerveja preta x Canjica x muito líquido, fazem o leite aumentar?- Não. A cerveja preta não deve ser usada porque bebida alcoólica é contra indicada na amamentação.Lactogogos: são alimentos que não aumentam a quantidade de leite, mas que a mãe acredita firmemente que isto vai aumentar seu leite e como estes alimentos na tem contra indicação, eles não vão interferir na amamentação.

A mãe deve tomar muita água para se hidratar e não para aumentar a quantidade de leite.
A canjica também não aumenta a quantidade de não aumenta a quantidade de leite, porém assim como a canja de galinha que também não aumenta o volume de leite estes alimento são conhecidos como lactogogos.


Tamanho da mama x alimentação- A mulher que tem mama pequena ou grande não quer dizer que a mama grande vai produzir mais leite. O leite é produzido fisiologicamente nos 2 tipos de peito.

Mulher que produz pouco leite -Não existe mulher que produza pouco leite, na verdade ocorre é que aquela mulher que limita as mamadas do bebê no peito, ou seja não amamentando em livre demanda (que é a hora que o bebê quer).

Isto significa que: a produção de leite está ligada a sucção do bebê. ''Quanto mais o bebê suga mais leite a mulher vai produzir. Isto significa que é a sucção do bebê que mantém a produção de leite.

Outros tabus, ligados a folclore


 Se o bebê arrotar no peito este vai rachar.


 Se a mãe beber água durante o período que estiver amamentando o leite vai secar


 Se a mãe colocar uma chave no bolso o leite vai secar


 Se o leite cair no chão ele vai secar

Não esfregar bucha ou toalha no mamilo e aréola porque esta atitude afina a pele favorecendo as rachaduras porque tira a oleosidade natural da pele. Não usar cremes ou pomadas no mamilo e aréola e em caso de rachaduras (fessura mamilar) não usar casca de banana ou de mamão. Não usar compressa quente ou fria não mama - queima a pele e  não resolve.


Uso de bicos, mamadeiras e chupetas


A criança que mama no peito não deve receber bicos, mamadeiras e chupetas, porque eles fazem com que o lactente confunda os bicos, além de diminuir a vontade de ir ao peito, favorecendo o desmame precoce.

Existem trabalhos no Ministério da Saúde que comprovam o uso de chupetas e mamadeiras diminuem significativamente o período de amamentação e que se a criança usa a chupeta durante todo o dia, este período diminui ainda mais.


Devemos lembrar também que o uso de bicos, mamadeiras e chupetas também contribuem para a mordida cruzada e a respiração bucal que traz como conseqüência as amigdalis, rinites em conseqüência do ar não filtrado, não umidificado provocando assim o ressecamento das mucosas.


Bico de Silicone: A mãe deve evitar o uso deste produto porque ele também confunde a pega do bebê no peito, provoca gases no bebê além de não esvaziar a mama adequadamente, tendo como conseqüência o Ingurgitamento mamário.

Lembrando que vale sempre a pena o aleitamento materno, é mais que uma simples alimentação, além de tudos os beneficíos que o leite materno tem, é um vincúlo incrivel de amor entre mãe e bebê

Os dez passos para alimentação saudavel para crianças até o 2º ano de vida


PASSO 1 - Dar somente leite materno até os seis meses, sem


oferecer água, chás ou quaisquer outros alimento.

O leite materno contém tudo o que a criança necessita até os 6 meses de

idade, inclusive água, além de proteger contra infecções.

A criança que recebe outros alimentos além do leite materno antes dos seis

meses, principalmente através de mamadeira, incluindo água e chás, pode

adoecer mais e ficar desnutrida.

PASSO 2 - A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual

outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade

oumais.

A partir dos seis meses, o organismo da criança já está preparado para receber

alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos

complementares.

Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no

peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a

criança e protegendo-a contra doenças.

Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança

receba água nos intervalos das refeições.

PASSO 3 -A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos,

carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite

materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.

Se a criança está mamando no peito, três refeições por dia com alimentos adequados são suficientes

para garantir uma boa nutrição e crescimento, no primeiro ano de vida. No segundo ano de vida, devem

ser acrescentados mais dois lanches, além das três refeições.

Se a criança não está mamando no peito, deve receber cinco refeições ao dia com alimentos

complementares já a partir do sexto mês.

Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).

PASSO 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários,

respeitando-se sempre a vontade da criança.

Crianças amamentadas no peito em livre demanda desenvolvem muito cedo a capacidade de

autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após

as refeições e de fome após o jejum (período sem oferta de alimentos). Esquemas rígidos de

alimentação interferem nesse processo de auto controle pela criança.

Este aprendizado precoce é fundamental na formação das diferenças nos estilos de controle de

ingestão de alimentos nos primeiros anos de vida;

O tamanho da refeição está relacionado positivamente com os intervalos entre as refeições (grandes

refeições estão associadas a longos intervalos e vice-versa).

É importante que as mães desenvolvam a sensibilidade para distinguir o desconforto do bebê por fome

de outros tipos de desconforto (sono, frio, calor, fraldas molhadas ou sujas, dor, necessidade de

carinho), para que elas não insistam em oferecer alimentos à criança quando esta não tem fome.

Sugere-se, sem esquema rígido de horário, que, para as crianças em aleitamento materno, sejam

oferecidas três refeições complementares, uma no período da manhã, uma no horário do almoço e outra

no final da tarde ou no início da noite.

Para as crianças já desmamadas, devem ser oferecidas três refeições mais dois lanches, assim

distribuídos: no período da manhã (desjejum), meio da manhã (lanche), almoço, meio da tarde (segundo

lanche), final da tarde ou início da noite (jantar).

PASSO 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de

colher; começar com consistência pastosa (papas /purês) e, gradativamente, aumentar a

sua consistência até chegar à alimentação da família.

No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados

especialmente para ela, sob a forma de papas/purês de legumes/cereais/frutas. São os chamados

alimentos de transição.

A partir dos oito meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde

que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.

Sopas e comidas ralas/moles não fornecem energia suficiente para a criança.

Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é importante fonte

de contaminação e transmissão de doenças.

Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos e dar os alimentos

semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.



PASSO 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é

uma alimentação colorida.

Desde cedo a criança deve acostumar-se a comer alimentos variados.

Só uma alimentação variada evita a monotonia da dieta e garante a quantidade de ferro e vitaminas

que a criança necessita, mantendo uma boa saúde e crescimento adequados.

O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando a criança recebe, na mesma refeição, carne e frutas

ricas em vitamina C.

A formação dos hábitos alimentares é muito importante e começa muito cedo. É comum a criança

aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas e não nas primeiras. O que pode parecer

rejeição aos novos alimentos é resultado do processo natural da criança em conhecer novos sabores

e texturas e da própria evolução da maturação dos reflexos da criança.

Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas

cores e sabores. Colocar as porções de cada alimento no prato, sem misturá-las.


PASSO 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

As crianças devem acostumar-se a comer frutas, verduras e legumes desde cedo, pois esses

alimentos são importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras.

Para temperar os alimentos, recomenda-se o uso de cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha,

cebolinha, coentro).

PASSO 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos

e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, pois o seu excesso pode trazer

problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após um

ano de idade.

Esses alimentos não são bons para a nutrição da criança e competem com alimentos mais nutritivos.

Deve-se evitar alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, “catchup”, temperos

industrializados).

PASSO 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu

armazenamentoeconservaçãoadequados.

Para uma alimentação saudável, deve-se usar alimentos frescos, maduros e em bom estado de

conservação.

Os alimentos oferecidos às crianças devem ser preparados pouco antes do consumo; nunca oferecer

restos de uma refeição.

Para evitar a contaminação dos alimentos e a transmissão de doenças, a pessoa responsável pelo

preparo das refeições deve lavar bem as mãos e os alimentos que serão consumidos, assim como os

utensílios onde serão preparados e servidos.

Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais.

Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.


PASSO 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua

alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

As crianças doentes, em geral, têm menos apetite. Por isso, devem ser estimuladas a se alimentar,

sem, no entanto, serem forçadas a comer.

Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos

de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.

Para a criança com pouco apetite, oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a

freqüência de oferta de refeições ao dia.

Para que a criança doente alimente-se melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição

e ser mais flexível com horários e regras.

No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se

aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24

horas.

Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir

oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

A Primeira Dentição

A idade média normal para o nascimento dos primeiros dentes de leite é por volta de 6 meses de idade. Um atraso pode ser considerado normal em torno de mais de 6 ou 8 meses. Pode acontecer de dentes de leite que erupcionan (nascem) antes do prazo normal, ou seja, logo após o nascimento, são chamados de "dente natal", ou por volta de 2 a 3 meses de idade, "dente neonatal ". Se isso ocorrer, procure imediatamente um odontopediatra, pois isso atrapalha a amamentação. A mãe é muito prejudicada durante o aleitamento materno, com ferimentos no "bico do seio", induzindo a mãe a intervir com mamadeira, o que não é adequado para um bom crescimento e desenvolvimento da criança.


Durante o nascimento dos dentes do bebê, poderão ocorrer alguns sintomas, como coceira e abaulamento da gengiva, com aumento da salivação, estado febril, e até as fezes podem ficar mais líquidas.
Para ajudar o rompimento dos dentinhos e melhorar esse desconforto, devemos oferecer ao bebê, alimentos mais duros e mordedores de borracha para massagear a gengiva.
ERUPÇÃO(nascimento) DENTES SUPERIORES DENTES INFERIORES




Incisivos Centrais 8 meses 6 meses


Incisivos Laterais 10 meses 9 meses


Caninos 20 meses 18 meses


1º Molar 16 meses 16 meses


2º Molar 29 meses 27 meses
 
ESFOLIAÇÃO (queda) DENTES SUPERIORES DENTES INFERIORES




Incisivos Centrais 7 a 8 anos 6 a 7 anos


Incisivos Laterais 8 a 9 anos 7 a 8 anos


Caninos 11 a 12 anos 9 a 10 anos


1º Molar 10 a 11 anos 10 a 11 anos


2º Molar 11 a 12 anos 11 a 12 anos
 
É muito importante tratar e cuidar dos dentes de leite, sua presença é fundamental para guiar a erupção dos dentes permanentes, assim mantendo o equilíbrio durante o crescimento e desenvolvimento das estruturas da face (dentes, ossos e músculos); proporcionando uma adequada mastigação e deglutição dos alimentos e conseqüente digestão. O comprometimento de um ou mais dente de leite, seja por um processo de cárie poderá levar a uma infecção, acarretando a má formação do dente permanente, ou a ausência de um dente de leite antes da sua hora certa, pode acarretar no mau posicionamento do dente permanente, assim causando posteriormente a má oclusão.
Crianças que se encontram estéticamente comprometidas, podemos notar uma dificuldade de comunicação e integração social.
***Não podemos esquecer da importância dos dentes:
Importante para a saúde geral, crescimento e desenvolvimento;
Atuam na mastigação, facilitando a digestão;
São elementos fundamentais para a pronúncia das palavras (fonação);
Grande influência na estética.
A higiene bucal da criança deve iniciar, mesmo antes dos primeiros dentinhos nascerem, ou seja, a boca e a gengiva do bebê já deverão ser limpas com a ponta de uma fralda ou com gaze embebida em água filtrada. A escovação dos dentes, deverá ser iniciada assim que os primeiros dentinhos erupcionem na cavidade bucal, com escova infantil e de cerdas macias. É muito importante que os hábitos de higiene façam parte da vida de uma criança e assim serão levados para a vida adulta.
A idade ideal para iniciar as aplicações tópicas de flúor é por volta dos dois anos e meio a três anos de idade, no momento em que a criança está completando a dentição decídua. Essa aplicação deve ser realizada pelo seu odontopediatra.
O flúor é um dos agentes importantes na redução da cárie dentária que é uma doença infecto-contagiosa, associados a outros métodos de prevenção, tais como: a dieta equilibrada, a escovação, e muito importante a água fluoretada.

Fonte: Dra. Micheli Nahás Matiello - Cirurgiã Dentista - Bauru/SP